Vaga de suplente fica com Muniz
Campos disse que a proposta de deixar vagas de suplentes abertas aos aliados está de pé, bem como o surgimento do nome de Muniz para ocupar a primeira vaga. No PPS, esses entendimentos vêm sendo tratados com a maior reserva. Existe um grupo no partido que trabalha por candidatura própria majoritária. O nome de Muniz é cotado para disputar o Senado.
O clima no PFL é de tranqüilidade. Até o deputado Zeca D´Ávila (PFL), que não aceitava uma nova aliança com o PPS, disse que vai respeitar a decisão partidária.
Jonas informou ainda que, pelas pesquisas, tanto o governador como o pré-candidato ao Senado do PFL estão bem diante da opinião pública. Segundo ele, o povo também vê como natural uma aliança do PPS com o PFL.
Pinheiro avalia que se tiver três candidatos ao governo do Estado, haverá segundo turno em Mato Grosso com até dois postulantes. Ele não acredita numa eleição em dois turnos. Até o momento, além da candidatura à reeleição do governador Blairo Maggi, a senadora Serys Marli se mantém na disputa ao governo do Estado.
A candidatura do PMDB, cujo candidato é o deputado José Carlos do Pátio, vem perdendo força em função da indefinição do partido no cenário nacional, que não deve optar por candidatura própria, aliada à conjuntura política do Estado.
Foi sugerido na reunião do PFL que houvesse um compromisso do governador Blairo Maggi com relação à participação do partido num eventual segundo mandato.
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