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Embate na AL posterga reajuste de dervidores públicos
O embate entre a Assembléia Legislativa e o governo deve refletir diretamente no bolso dos 78,7 mil servidores públicos. Como os deputados se recusam a aprovar o projeto de lei que reajusta em 5,05% o salário de toda a categoria, o aumento pode ficar somente para julho.
²A proposta que fixa o aumento para as categorias do governo já está na Assembléia desde 24 de abril. Representa a inflação do último ano e estava previsto para vigorar já junho. Como ainda não foi votado por causa de divergências quanto ao percentual de aumento para os educadores, a secretaria de Administração não confeccionou a folha de maio. Desde o início do governo Blairo Maggi (PPS), esse serviço sempre é feito entre os dias 15 e 20 e o salário é pago até o quinto dia útil do mês subsequente.
²"Esperamos que a Assembléia aprove o projeto até este dia 30, assim como determina a lei. Caso contrário, o aumento não pode ser contabilizado na folha de maio", afirmou ontem o secretário de Administração, Geraldo de Vitto. A folha mensal do governo já é de R$ 124,9 milhões. Com o reajuste, subirá para R$ 131 milhões.
De Vitto explica ainda que, para confeccionar a folha, a SAD deve levar 10 dias de trabalho, mesmo se não for aprovado o aumento. "Esperamos que a Assembléia tenha a sensibilidade necessária para aprovar de vez o projeto. Se isso não ocorrer até terça-feira (30), o servidor vai ser o maior prejudicado".
²A Assembléia, no entanto, ainda não tem expectativa de quando votará a matéria. A deputada Vera Araújo (PT) e Zé do Pátio (PMDB) argumentam que o aumento de 19% para a educação tem que ser discutido.
²"Queremos debater esse assunto e, se não tivermos oportunidade, vamos apresentar uma emenda coletiva ao projeto que estabelece o aumento para todas as categorias", rebate Vera, que reclama da falta de resposta do governo ao pedido para discutir o reajuste com representantes da secretaria de Estado de Educação. Diante da falta de resposta, a petista junto com Zé do Pátio ameaçam continuar tentando obstruir a votação da matéria, com pedido de vistas.
²A proposta que fixa o aumento para as categorias do governo já está na Assembléia desde 24 de abril. Representa a inflação do último ano e estava previsto para vigorar já junho. Como ainda não foi votado por causa de divergências quanto ao percentual de aumento para os educadores, a secretaria de Administração não confeccionou a folha de maio. Desde o início do governo Blairo Maggi (PPS), esse serviço sempre é feito entre os dias 15 e 20 e o salário é pago até o quinto dia útil do mês subsequente.
²"Esperamos que a Assembléia aprove o projeto até este dia 30, assim como determina a lei. Caso contrário, o aumento não pode ser contabilizado na folha de maio", afirmou ontem o secretário de Administração, Geraldo de Vitto. A folha mensal do governo já é de R$ 124,9 milhões. Com o reajuste, subirá para R$ 131 milhões.
De Vitto explica ainda que, para confeccionar a folha, a SAD deve levar 10 dias de trabalho, mesmo se não for aprovado o aumento. "Esperamos que a Assembléia tenha a sensibilidade necessária para aprovar de vez o projeto. Se isso não ocorrer até terça-feira (30), o servidor vai ser o maior prejudicado".
²A Assembléia, no entanto, ainda não tem expectativa de quando votará a matéria. A deputada Vera Araújo (PT) e Zé do Pátio (PMDB) argumentam que o aumento de 19% para a educação tem que ser discutido.
²"Queremos debater esse assunto e, se não tivermos oportunidade, vamos apresentar uma emenda coletiva ao projeto que estabelece o aumento para todas as categorias", rebate Vera, que reclama da falta de resposta do governo ao pedido para discutir o reajuste com representantes da secretaria de Estado de Educação. Diante da falta de resposta, a petista junto com Zé do Pátio ameaçam continuar tentando obstruir a votação da matéria, com pedido de vistas.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298671/visualizar/
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