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Senadora promete campanha sem baixarias
Na tentativa de afastar a imagem de caixa 2 associada ao PT, depois dos escândalos nacionais do chamado “mensalão”, a pré-candidata a governadora Serys Marly (PT) afirmou que a sua campanha será sem “gastança e sem baixarias”. Serys disse ainda que não vai buscar grande recursos e que está preparada para todas as armações de uma campanha eleitoral.
“Que venha todo o dinheiro e toda a armação. Eu não sou filha de pai assustado”, ressaltou ao ponderar que eleição não se ganha na véspera e que a população está bem esclarecida quanto a todos os escândalos envolvendo políticos.
Ao se referir diretamente ao seu principal adversário, o governador Blairo Maggi (PPS), a senadora disse que vai “bater duro e colocado. Blairo que venha quente que eu estou fervendo”.
A senadora evitou estimar, no entanto, qual o valor necessário para uma campanha eleitoral ao governo do Estado. Disse apenas que não precisa de muito dinheiro. “Eu não vou disputar com dinheiro. Quem disputa com dinheiro quer de volta depois. Também não vou disputar com baixaria. Vou disputar com projetos, com propostas”, assegurou.
Na sua campanha para o Senado em 2002, a senadora declarou ter gasto R$ 349 mil. Porém o programa eleitoral, considerado um dos maiores gastos, foi praticamente todo custeado pela campanha do então candidato ao governo, Alexandre Cesar.
A senadora argumentou que com as novas regras eleitorais definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proíbem a realização de showmícios, a utilização de propagandas em outdoors e a distribuição de brindes, o custo das campanhas será reduzido. (MR)
“Que venha todo o dinheiro e toda a armação. Eu não sou filha de pai assustado”, ressaltou ao ponderar que eleição não se ganha na véspera e que a população está bem esclarecida quanto a todos os escândalos envolvendo políticos.
Ao se referir diretamente ao seu principal adversário, o governador Blairo Maggi (PPS), a senadora disse que vai “bater duro e colocado. Blairo que venha quente que eu estou fervendo”.
A senadora evitou estimar, no entanto, qual o valor necessário para uma campanha eleitoral ao governo do Estado. Disse apenas que não precisa de muito dinheiro. “Eu não vou disputar com dinheiro. Quem disputa com dinheiro quer de volta depois. Também não vou disputar com baixaria. Vou disputar com projetos, com propostas”, assegurou.
Na sua campanha para o Senado em 2002, a senadora declarou ter gasto R$ 349 mil. Porém o programa eleitoral, considerado um dos maiores gastos, foi praticamente todo custeado pela campanha do então candidato ao governo, Alexandre Cesar.
A senadora argumentou que com as novas regras eleitorais definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proíbem a realização de showmícios, a utilização de propagandas em outdoors e a distribuição de brindes, o custo das campanhas será reduzido. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/298672/visualizar/
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