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Politica Brasil
Quinta - 25 de Maio de 2006 às 11:09

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Para os advogados dos investigados pelo esquema de fraudes em processos licitatórios, o momento agora é de decidir qual a nova forma de atuação. O advogado Eduardo Mahon, que defende a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, foi ontem mesmo para Brasília entrar com um agravo regimental contra a decisão da presidente do STF, ministra Ellen Gracie.

Para Mahon, a Operação Sanguessuga vai “falir” novamente, porque essa decisão deveria ser tomada pelo ministro Gilmar Mendes e não por Ellen Gracie, o que mostra novo problema de competência. Mahon tentava ontem à tarde reunir os advogados para agirem em conjunto na defesa dos clientes. Ao sair da sede da Polícia Federal em Cuiabá, Mahon afirmou que a PF vai passar vergonha novamente por causa das recapturas.

O advogado Ricardo Monteiro, que atua em defesa de Gustavo Trevisan Gomes, outro que ainda não está preso, afirmou que não participará de qualquer ação conjunta. O advogado contou que Gustavo estava pescando e irá se apresentar hoje até o final da manhã.

O advogado de José Wagner dos Santos, Ulisses Rabaneda, disse que seu cliente não está na cidade mas que deverá se apresentar nos próximos dias.

Rabaneda ponderou que é preciso primeiro tomar conhecimento da decisão da ministra para depois decidir o que fazer. José Wagner é irmão de José Aparecido dos Santos, presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).





Fonte: Diarío de Cuiabá

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