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Supremo mantém prisão dos detidos na Operação Sanguessuga
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Grace, revogou nesta quarta-feira decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que determinou, ontem, a soltura de todos os presos da Operação Sanguessuga, que investiga a compra fraudulenta de ambulâncias.
A decisão do TRF também determinava a transferência para o STF de todos os inquéritos relacionados a essas investigações. Mas a presidente do Supremo decidiu que os inquéritos deverão permanecer na 2ª Vara Federal do Mato Grosso.
Operação
A Polícia Federal prendeu, na chamada Operação Sanguessuga 46 pessoas suspeitas de envolvimento na fraude, que já teria movimentado R$ 110 milhões. Entre os presos estavam dois deputados, assessores de parlamentares, empresários e uma funcionária do Ministério da Saúde.
De acordo com a PF, o esquema funcionava desde 2001 e consistia na oferta, por parte da empresa Planam, do Mato Grosso do Sul, de ambulâncias para as prefeituras de todo o País e empresas não-governamentais que recebem ajuda do governo. As compras eram feitas por meio de licitações irregulares, a valores superfaturados.
Grampos telefônicos realizados pela PF e pelo Ministério Público Federal em Cuiabá revelaram a ligação entre parlamentares e integrantes da quadrilha.
A decisão do TRF também determinava a transferência para o STF de todos os inquéritos relacionados a essas investigações. Mas a presidente do Supremo decidiu que os inquéritos deverão permanecer na 2ª Vara Federal do Mato Grosso.
Operação
A Polícia Federal prendeu, na chamada Operação Sanguessuga 46 pessoas suspeitas de envolvimento na fraude, que já teria movimentado R$ 110 milhões. Entre os presos estavam dois deputados, assessores de parlamentares, empresários e uma funcionária do Ministério da Saúde.
De acordo com a PF, o esquema funcionava desde 2001 e consistia na oferta, por parte da empresa Planam, do Mato Grosso do Sul, de ambulâncias para as prefeituras de todo o País e empresas não-governamentais que recebem ajuda do governo. As compras eram feitas por meio de licitações irregulares, a valores superfaturados.
Grampos telefônicos realizados pela PF e pelo Ministério Público Federal em Cuiabá revelaram a ligação entre parlamentares e integrantes da quadrilha.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299025/visualizar/
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