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Taques pode disputar presidência
O senador Pedro Taques (PDT) se reúne hoje com membros do grupo independente no Senado para debater o lançamento de sua candidatura à presidência da mesa diretora. Do encontro deve sair uma definição se o pedetista será o único representante da oposição ou se dividirá os votos com Randolfe Rodrigues (Psol/AP).
O recuo de Taques só é cogitado se o candidato tido como preferido ao cargo, Renan Calheiros (PMDB/AL), desistir da disputa. Isso porque a apresentação do pedetista foi pautada justamente no fato do peemedebista, que já se viu envolvido em escândalos, ser o único que disputaria a sucessão de José Sarney (PMDB/AP).
Em 2007, Calheiros teve despesas pessoais pagas por um lobista. À época presidente do Senado, ele renunciou ao cargo para não ter o mandato cassado. Hoje sua candidatura é alvo de críticas até mesmo de membros da base governista.
Em artigo publicado ontem no jornal Folha de S. Paulo, Taques afirmou querer ampliar as funções da ouvidoria administrativa do Senado e o papel da Comissão de Ética. “O Brasil desconfia do Senado da República, de sua atuação, de sua administração e de sua utilidade. É uma desconfiança legítima e válida. Afinal, foram tantos os escândalos em tempos recentes!”, ressaltou.
Taques também destacou como suas bandeiras a maior transparência e a renovação do poder, além da adoção de uma postura mais firme e independente do Senado. “As funções próprias do Legislativo, fiscalizar e legislar, devem ser prestigiadas. Hoje, elas estão diminuídas pelo agigantamento do Poder Executivo e seu gosto de legislar por medidas provisórias”, disse em outro trecho.
A eleição à presidência do Senado está prevista para esta sexta-feira, 1º de fevereiro. No mesmo dia, o presidente eleito poderá convocar a escolha dos demais membros da Mesa Diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. (LN)
O recuo de Taques só é cogitado se o candidato tido como preferido ao cargo, Renan Calheiros (PMDB/AL), desistir da disputa. Isso porque a apresentação do pedetista foi pautada justamente no fato do peemedebista, que já se viu envolvido em escândalos, ser o único que disputaria a sucessão de José Sarney (PMDB/AP).
Em 2007, Calheiros teve despesas pessoais pagas por um lobista. À época presidente do Senado, ele renunciou ao cargo para não ter o mandato cassado. Hoje sua candidatura é alvo de críticas até mesmo de membros da base governista.
Em artigo publicado ontem no jornal Folha de S. Paulo, Taques afirmou querer ampliar as funções da ouvidoria administrativa do Senado e o papel da Comissão de Ética. “O Brasil desconfia do Senado da República, de sua atuação, de sua administração e de sua utilidade. É uma desconfiança legítima e válida. Afinal, foram tantos os escândalos em tempos recentes!”, ressaltou.
Taques também destacou como suas bandeiras a maior transparência e a renovação do poder, além da adoção de uma postura mais firme e independente do Senado. “As funções próprias do Legislativo, fiscalizar e legislar, devem ser prestigiadas. Hoje, elas estão diminuídas pelo agigantamento do Poder Executivo e seu gosto de legislar por medidas provisórias”, disse em outro trecho.
A eleição à presidência do Senado está prevista para esta sexta-feira, 1º de fevereiro. No mesmo dia, o presidente eleito poderá convocar a escolha dos demais membros da Mesa Diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. (LN)
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29923/visualizar/
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