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Consenso sobre gratuidade está distante
Não há sinalização de acordo entre patrões e empregados do transporte coletivo quanto a gratuidade para os 800 trabalhadores que estão afastados por problemas de saúde. O impasse começou no ano passado a partir do sistema de bilhetagem eletrônica. Nenhuma decisão prática sobre ao assunto surgiu ontem de manhã, durante audiência na Câmara Municipal de Cuiabá.
Como o direito não é assegurado em lei, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTU) e a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) não pretendem abrir brecha para manutenção da situação, que acontecia anteriormente de forma extra-oficial. "Nenhuma outra categoria no comércio ou na indústria conta com o benefício. O problema é que quem anda de graça encarece o custo da passagem, alguém terá que pagar por ele", afirma o diretor da empresa Nova Cuiabá e Pantanal, Bruno Paiva.
O vereador Lúdio Cabral (PT) lembra as condições a que motoristas e cobradores estão submetidos dentro das empresas. "Pelo menos 20% deles estão afastados quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) diz que a tolerância é de 6%".
Para o motorista Albino Bocheneki, 47, que se aposentou devido a lesões sérias na coluna e na audição, a questão já poderia ter sido resolvida. Falta vontade política.
Como o direito não é assegurado em lei, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTU) e a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) não pretendem abrir brecha para manutenção da situação, que acontecia anteriormente de forma extra-oficial. "Nenhuma outra categoria no comércio ou na indústria conta com o benefício. O problema é que quem anda de graça encarece o custo da passagem, alguém terá que pagar por ele", afirma o diretor da empresa Nova Cuiabá e Pantanal, Bruno Paiva.
O vereador Lúdio Cabral (PT) lembra as condições a que motoristas e cobradores estão submetidos dentro das empresas. "Pelo menos 20% deles estão afastados quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) diz que a tolerância é de 6%".
Para o motorista Albino Bocheneki, 47, que se aposentou devido a lesões sérias na coluna e na audição, a questão já poderia ter sido resolvida. Falta vontade política.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299372/visualizar/
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