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Base aliada e presidente do Senado trabalham contra CPI
Se depender do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e da base aliada do governo, a "CPI do Sanguessuga" não será instalada. A comissão tem como objetivo investigar o desvio de recursos do Orçamento da União por meio da compra superfaturada de ambulâncias. Parlamentares são acusados de participarem do esquema, o que torna o assunto delicado demais para ser tratado em ano eleitoral por uma CPI.
Renan chega ao Brasil hoje à noite, depois de passar os três últimos dias em Nova York. Entre os parlamentares que o acompanharam na viagem está o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que teve um assessor preso pela "Operação Sannguessuga" deflagrada pela Polícia Federal. Suassuna não assinou o requerimento da CPI alegando que ela seria politizada.
Para que a CPI não se viabilize, são três os caminhos: Renan considerar que ela é inconstitucional; os parlamentares que assinaram o requerimento de criação retirarem o apoio; ou, caso seja instalada, os líderes não indicarem os membros. A primeira hipótese vem sendo considerada a mais difícil de colocar em prática, já que o requerimento atende às exigências constitucionais.
Renan chega ao Brasil hoje à noite, depois de passar os três últimos dias em Nova York. Entre os parlamentares que o acompanharam na viagem está o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), que teve um assessor preso pela "Operação Sannguessuga" deflagrada pela Polícia Federal. Suassuna não assinou o requerimento da CPI alegando que ela seria politizada.
Para que a CPI não se viabilize, são três os caminhos: Renan considerar que ela é inconstitucional; os parlamentares que assinaram o requerimento de criação retirarem o apoio; ou, caso seja instalada, os líderes não indicarem os membros. A primeira hipótese vem sendo considerada a mais difícil de colocar em prática, já que o requerimento atende às exigências constitucionais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299375/visualizar/
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