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Célio permanece no governo
O Conselho Nacional do Ministério Público, por oito votos a cinco, reviu sua decisão anteriormente adotada e permitiu que os promotores e procuradores de Justiça que ocupam funções de secretários de Estado ou de municípios permaneçam até o final deste ano nas funções. A decisão foi comemorada pelo Palácio Paiaguás, que não deseja abrir mão dos secretários e promotores de Justiça Marcos Machado (Meio Ambiente) e Célio Wilson (Justiça e Segurança Pública).
Desde o ano passado, corre em diversas esferas judiciais pedido de providências contra promotores e procuradores que ocupam cargos em outra esfera de poder que não o Ministério Público. Diante deste quadro, o Conselho Nacional do Ministério Público aprovou uma medida de retorno dentro de 90 dias desses membros para suas funções jurídicas, o que levou à contestação e a manifestações contrárias. “Acredito que a decisão foi correta, mas mesmo assim não permaneço, retorno no final do próximo mês para o Ministério Público”, disse Marcos Machado.
A Confederação Nacional do Ministério Público entrou com recursos administrativos pedindo que a decisão fosse revogada, o que não aconteceu. Posteriormente entrou com um pedido para que os atuais secretários pudessem permanecer em suas funções até o final deste ano, quando se encerra o mandato dos atuais governadores de Estado, o que acabou sendo negado numa votação à qual faltaram alguns membros do Conselho Nacional do Ministério Público.
Agora em nova decisão, o Conselho Nacional decidiu pela permanência dos secretários e vai fazer uma nova avaliação da legislação para saber se é ou não legal a permanência dos mesmos à frente de secretarias de Estado e de capitais de Estado. “Acho que foi uma decisão acertada e dentro da legislação”, explicou o secretário Célio Wilson, satisfeito com a medida, mas demonstrando cansaço quanto às funções desempenhadas.
“Fico feliz pela decisão, resta saber se ainda agüento permanecer aqui”, disse o secretário, que sempre contou com o respaldo do governador Blairo Maggi para a missão espinhosa que é a segurança pública. Célio Wilson havia admitido recentemente se licenciar por dois anos da Promotoria de Justiça para permanecer até o final deste ano no staff do governador Blairo Maggi.
Desde o ano passado, corre em diversas esferas judiciais pedido de providências contra promotores e procuradores que ocupam cargos em outra esfera de poder que não o Ministério Público. Diante deste quadro, o Conselho Nacional do Ministério Público aprovou uma medida de retorno dentro de 90 dias desses membros para suas funções jurídicas, o que levou à contestação e a manifestações contrárias. “Acredito que a decisão foi correta, mas mesmo assim não permaneço, retorno no final do próximo mês para o Ministério Público”, disse Marcos Machado.
A Confederação Nacional do Ministério Público entrou com recursos administrativos pedindo que a decisão fosse revogada, o que não aconteceu. Posteriormente entrou com um pedido para que os atuais secretários pudessem permanecer em suas funções até o final deste ano, quando se encerra o mandato dos atuais governadores de Estado, o que acabou sendo negado numa votação à qual faltaram alguns membros do Conselho Nacional do Ministério Público.
Agora em nova decisão, o Conselho Nacional decidiu pela permanência dos secretários e vai fazer uma nova avaliação da legislação para saber se é ou não legal a permanência dos mesmos à frente de secretarias de Estado e de capitais de Estado. “Acho que foi uma decisão acertada e dentro da legislação”, explicou o secretário Célio Wilson, satisfeito com a medida, mas demonstrando cansaço quanto às funções desempenhadas.
“Fico feliz pela decisão, resta saber se ainda agüento permanecer aqui”, disse o secretário, que sempre contou com o respaldo do governador Blairo Maggi para a missão espinhosa que é a segurança pública. Célio Wilson havia admitido recentemente se licenciar por dois anos da Promotoria de Justiça para permanecer até o final deste ano no staff do governador Blairo Maggi.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299390/visualizar/

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