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Lula critica lei eleitoral que restringe verbas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a lei eleitoral brasileira em cerimônia que liberou R$ 1,3 bilhão para saneamento básico de cidades de todas as regiões. Lula disse que considera um "atraso na mentalidade política" a proibição de liberação de recursos a partir de 1º de julho em ano eleitoral.
"E por conta da eleição, a partir de julho, não pode liberar mais recursos. Então você pára no meio de um ano quando tem eleições para prefeito. Depois você pára seis meses pelas eleições presidenciais", criticou. "Espero que mude a forma de convênios. É lamentável parar seis meses antes. O fato de você fazer um convênio com uma prefeitura não significa que você está fazendo um favor", completou.
O presidente participou da cerimônia de assinatura de protocolos de intenção para obras de saneamento básico em 11 Estados brasileiros e no Distrito Federal.
O presidente apelou para que os prefeitos enviem projetos para obterem recursos federais. "Nós temos mais dinheiro para disponibilzar", garantiu acrescentando que a Caixa Econômica Federal nunca teve tanto dinheiro como agora para projetos de habitação.
"Gente, se tiver projetos, por favor, não guarda na gaveta. "Como dizia o ministro Olívio Dutra, um bom projeto é 80%", finalizou o presidente. A cerimônia, no Palácio do Planalto, contou com a presença do ministro das Cidades, Márcio Fortes, de representantes de empresas concessionárias e de governos estaduais e municipais.
No total, 670 mil famílias das cinco regiões do país, Norte (Pará e Roraima), Nordeste (Ceará, Paraíba e Pernambuco), Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Sudeste (São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal), devem ser beneficiadas com os 33 protocolos firmados no âmbito do programa Saneamento para Todos. Criado em 2005 para financiar operações de crédito de saneamento básico, o programa substituiu outros quatro (Pró-Saneamento, Pró-Sanear, Pró-Comunidade e FCP/SAN) que vinham funcionando desde 1996.
"E por conta da eleição, a partir de julho, não pode liberar mais recursos. Então você pára no meio de um ano quando tem eleições para prefeito. Depois você pára seis meses pelas eleições presidenciais", criticou. "Espero que mude a forma de convênios. É lamentável parar seis meses antes. O fato de você fazer um convênio com uma prefeitura não significa que você está fazendo um favor", completou.
O presidente participou da cerimônia de assinatura de protocolos de intenção para obras de saneamento básico em 11 Estados brasileiros e no Distrito Federal.
O presidente apelou para que os prefeitos enviem projetos para obterem recursos federais. "Nós temos mais dinheiro para disponibilzar", garantiu acrescentando que a Caixa Econômica Federal nunca teve tanto dinheiro como agora para projetos de habitação.
"Gente, se tiver projetos, por favor, não guarda na gaveta. "Como dizia o ministro Olívio Dutra, um bom projeto é 80%", finalizou o presidente. A cerimônia, no Palácio do Planalto, contou com a presença do ministro das Cidades, Márcio Fortes, de representantes de empresas concessionárias e de governos estaduais e municipais.
No total, 670 mil famílias das cinco regiões do país, Norte (Pará e Roraima), Nordeste (Ceará, Paraíba e Pernambuco), Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Sudeste (São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal), devem ser beneficiadas com os 33 protocolos firmados no âmbito do programa Saneamento para Todos. Criado em 2005 para financiar operações de crédito de saneamento básico, o programa substituiu outros quatro (Pró-Saneamento, Pró-Sanear, Pró-Comunidade e FCP/SAN) que vinham funcionando desde 1996.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299430/visualizar/
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