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Resolução do PPS veta vaga aos liberais
Uma coligação entre o PPS e o PL, com a vaga de senador destinada ao deputado federal Welinton Fagundes (PL), está vetada por uma resolução do PPS tirada no encontro realizado no município de Diamantino, no final do mês de abril. A informação a respeito do documento foi dada pelo vice-presidente do partido e ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França, ao comentar o posicionamento do presidente do PPS, Percival Muniz, a respeito de uma possível aliança com partidos como o PL e o PTB.
Conforme França, o posicionamento do PPS no caso do Senado é que, caso o partido não tenha candidatura própria, o candidato natural na chapa do governador Blairo Maggi (PPS) é o ex-governador Jaime Campos, que preside o PFL de Mato Grosso.
Segundo Roberto França, o posicionamento em relação ao PL é partidário, tomado em reunião deliberativa. “Tem uma resolução que veta a coligação com o PL, dando a vaga de senador para o PL”, ressaltou França ao ponderar que qualquer decisão diferente desta deverá ser tomada na convenção partidária. “Só uma outra resolução para mudar isso”, frisou.
Já a possibilidade de uma aliança com o PTB, presidido pelo deputado federal Ricarte de Freitas, bem como uma aliança com o PL sem condicionar a vaga ao Senado, segundo França, não foi tema de discussão no referido encontro.
Na última segunda-feira, depois que a Corregedoria da Câmara Federal anunciou que vai investigar Welinton Fagundes e Ricarte de Freitas pelo suposto envolvimento com a fraude das ambulâncias, Percival Muniz avaliou que uma aliança com o PL e o PTB não deverá se concretizar em função da proximidade desses partidos com o governo federal.
Nesta quarta-feira, no entanto, o dirigente ponderou o discurso ao afirmar que uma aliança com o PL e com o PTB, mas que, no entanto, se alguns membros dos partidos têm problemas, a agremiação é que tem que resolver com eles.
Caso se confirme a aliança do PPS com o PSDB em nível nacional, a reedição da aliança Mato Grosso Mais Forte (PPS, PFL e PP), que elegeu o governador Blairo Maggi em 2002, deverá se concretizar e o candidato ao Senado será Jaime Campos. “O Jaime será o nosso candidato natural, nada mais justo do que ajudar quem nos ajudou a ganhar a eleição. Em termos políticos, o PL foi adversário nosso, e eleição se ganha com lealdade e companheirismo”, ponderou ao ressaltar que pessoalmente não tem nada contra o deputado Welinton Fagundes.
França avaliou que com o lançamento da candidatura do senador Cristóvão Buarque (PDT) à Presidência da República a aliança com o PDT, do também pré-candidato ao Senado Eraí Maggi, é praticamente inviável, visto a tendência do PPS em seguir com o PSDB, que tem como candidato o ex-governador Geraldo Alckmin.
Quanto à questão da vice-governadoria, França reafirmou que as decisões dos últimos quatro encontros deliberativos foi pela repetição da candidatura de Iraci França.
Conforme França, o posicionamento do PPS no caso do Senado é que, caso o partido não tenha candidatura própria, o candidato natural na chapa do governador Blairo Maggi (PPS) é o ex-governador Jaime Campos, que preside o PFL de Mato Grosso.
Segundo Roberto França, o posicionamento em relação ao PL é partidário, tomado em reunião deliberativa. “Tem uma resolução que veta a coligação com o PL, dando a vaga de senador para o PL”, ressaltou França ao ponderar que qualquer decisão diferente desta deverá ser tomada na convenção partidária. “Só uma outra resolução para mudar isso”, frisou.
Já a possibilidade de uma aliança com o PTB, presidido pelo deputado federal Ricarte de Freitas, bem como uma aliança com o PL sem condicionar a vaga ao Senado, segundo França, não foi tema de discussão no referido encontro.
Na última segunda-feira, depois que a Corregedoria da Câmara Federal anunciou que vai investigar Welinton Fagundes e Ricarte de Freitas pelo suposto envolvimento com a fraude das ambulâncias, Percival Muniz avaliou que uma aliança com o PL e o PTB não deverá se concretizar em função da proximidade desses partidos com o governo federal.
Nesta quarta-feira, no entanto, o dirigente ponderou o discurso ao afirmar que uma aliança com o PL e com o PTB, mas que, no entanto, se alguns membros dos partidos têm problemas, a agremiação é que tem que resolver com eles.
Caso se confirme a aliança do PPS com o PSDB em nível nacional, a reedição da aliança Mato Grosso Mais Forte (PPS, PFL e PP), que elegeu o governador Blairo Maggi em 2002, deverá se concretizar e o candidato ao Senado será Jaime Campos. “O Jaime será o nosso candidato natural, nada mais justo do que ajudar quem nos ajudou a ganhar a eleição. Em termos políticos, o PL foi adversário nosso, e eleição se ganha com lealdade e companheirismo”, ponderou ao ressaltar que pessoalmente não tem nada contra o deputado Welinton Fagundes.
França avaliou que com o lançamento da candidatura do senador Cristóvão Buarque (PDT) à Presidência da República a aliança com o PDT, do também pré-candidato ao Senado Eraí Maggi, é praticamente inviável, visto a tendência do PPS em seguir com o PSDB, que tem como candidato o ex-governador Geraldo Alckmin.
Quanto à questão da vice-governadoria, França reafirmou que as decisões dos últimos quatro encontros deliberativos foi pela repetição da candidatura de Iraci França.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300238/visualizar/
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