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Líder de rebeliões em SP já esteve preso no Carumbé
O assaltante Marco Willian Camacho, o ""Marcola", líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), já esteve preso no antigo Carumbé (hoje Centro de Ressocialização de Cuiabá) e fugiu pela porta da frente em 1999. Marcola é apontado como sendo o mentor dos ataques feitos a delegacias, ônibus, agências bancárias, que vitimaram 81 pessoas - a maioria policiais - desde o último final de semana na Grande São Paulo.
"Marcola" foi preso em abril de 1999 depois de assaltar uma agência do Banco do Brasil . Na ocasião, mais de R$ 6,6 milhões foram levados e dois bandidos presos pelo delegado Antônio Carlos Garcia, que respondia pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf) na época, conforme reportagem exibida pela TV Record.
Por temor de que a onda de rebeliões chegasse a Mato Grosso, o secretário de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Célio Wilson Oliveira, determinou que o latrocida Sandro Rabelo da Silva, o "Sandro Louco" , fosse transferido da penitenciária do Pascoal Ramos para a Água Boa (600 km de Cuiabá).
Outros quatro presos ligados ao PCC foram encaminhados para prisões no interior do Estado. A medida prevê a desarticulação do grupo. A atenção nas unidades prisionais do Estado foram redobradas e o efetivo da Polícia Militar está mobilizado para evitar rebeliões ou motins. Hoje o sistema prisional é composto por 63 cadeias, sete presídios, sendo dois destinados a regime semi-aberto e albergado.
"Marcola" foi preso em abril de 1999 depois de assaltar uma agência do Banco do Brasil . Na ocasião, mais de R$ 6,6 milhões foram levados e dois bandidos presos pelo delegado Antônio Carlos Garcia, que respondia pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf) na época, conforme reportagem exibida pela TV Record.
Por temor de que a onda de rebeliões chegasse a Mato Grosso, o secretário de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Célio Wilson Oliveira, determinou que o latrocida Sandro Rabelo da Silva, o "Sandro Louco" , fosse transferido da penitenciária do Pascoal Ramos para a Água Boa (600 km de Cuiabá).
Outros quatro presos ligados ao PCC foram encaminhados para prisões no interior do Estado. A medida prevê a desarticulação do grupo. A atenção nas unidades prisionais do Estado foram redobradas e o efetivo da Polícia Militar está mobilizado para evitar rebeliões ou motins. Hoje o sistema prisional é composto por 63 cadeias, sete presídios, sendo dois destinados a regime semi-aberto e albergado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300634/visualizar/
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