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Empresários criticam os funcionários
O Sindicado das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Mato Grosso (STU) divulgou uma nota ontem criticando a postura adotada pelo sindicato laboral de impor o cumprimento da cota mínima de ônibus nas ruas mediante a condição de que a carga horária de motoristas e cobradores não ultrapasse 6 horas.
Para o sindicato patronal, a determinação sobre a frota mínima e o respeito ao patrimônio foi proferida pela Justiça e, por isso, não deve haver qualquer condição por parte dos grevistas para cumpri-la. “Na decisão do TRT, ficou estabelecido que fosse obedecida a jornada constitucional e atualmente praticada, que é de 8 horas. O STU reforça que cabe às partes envolvidas na questão cumprir o que manda a Justiça e não adotar a postura anti-democrática de apresentar condições para obedecer a lei, colocando-se portanto acima da lei”, constava no texto. No balanço realizada no primeiro dia de greve pelo STU, 32 ônibus foram depredados pelos manifestantes.
Para o sindicato patronal, a determinação sobre a frota mínima e o respeito ao patrimônio foi proferida pela Justiça e, por isso, não deve haver qualquer condição por parte dos grevistas para cumpri-la. “Na decisão do TRT, ficou estabelecido que fosse obedecida a jornada constitucional e atualmente praticada, que é de 8 horas. O STU reforça que cabe às partes envolvidas na questão cumprir o que manda a Justiça e não adotar a postura anti-democrática de apresentar condições para obedecer a lei, colocando-se portanto acima da lei”, constava no texto. No balanço realizada no primeiro dia de greve pelo STU, 32 ônibus foram depredados pelos manifestantes.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300657/visualizar/

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