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Fiscais detectam irregularidades em academias vistoriadas em Cuiabá
Nas três primeiras academias de ginástica de Cuiabá visitadas ontem pela Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) foram encontradas irregularidades. Numa instalada na avenida Rubens de Mendonça (do CPA), os fiscais encontraram somente estagiários ministrando aulas, o que contraria a legislação federal, que exige a presença constante do professor de educação física.
O presidente do Conselho Regional de Educação Física (Crefi), Luiz Celso Novaes, que integra a equipe da FPI, notificou a academia exigindo o cumprimento da lei. Conforme Novaes, além da necessidade do professor, o estágio não tem valor legal sem a supervisão de profissionais habilitados. A precariedade das instalações elétricas, defeitos no forro e infiltrações nas paredes também foram anotados pelos fiscais.
Em duas academias, essa da Avenida do CPA e uma do Poção, não havia rampa de acesso para deficiente físico. E a outra, onde há rampa, os banheiros não estão adaptados para uso dos portadores de necessidades especiais.
Comum nas três academias foi a ausência de projeto específico e equipamentos de prevenção e combate a incêndio e da tabela de preços em local de fácil visibilidade dos usuários, como determina o Código de Defesa do Consumidor, segundo o fiscal do Procon, Josimar Gusmão e Silva.
Apenas em uma delas havia um extintor de incêndio disposto no salão principal de forma inadequada. De acordo com o soldado Marcelo Luiz Almeida das Neves, que representa o Corpo de Bombeiros nessa fiscalização, está sendo concedido um prazo de 15 dias para que os donos de academia apresentem o projeto acompanhado do cronograma de execução aos bombeiros ou a FPI, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura (Crea).
O mesmo prazo está sendo fixado para atendimento das demais irregularidades, segundo Adriano Furtado, fiscal do Crea e coordenador de campo da FPI.
A partir de ontem até o próximo dia 25, a FPI fiscalizará 20 academias de ginásticas, 14 em Cuiabá e seis em Várzea Grande. Essa é a primeira vez que as academias passam por uma vistoria conjunta.
O presidente do Conselho Regional de Educação Física (Crefi), Luiz Celso Novaes, que integra a equipe da FPI, notificou a academia exigindo o cumprimento da lei. Conforme Novaes, além da necessidade do professor, o estágio não tem valor legal sem a supervisão de profissionais habilitados. A precariedade das instalações elétricas, defeitos no forro e infiltrações nas paredes também foram anotados pelos fiscais.
Em duas academias, essa da Avenida do CPA e uma do Poção, não havia rampa de acesso para deficiente físico. E a outra, onde há rampa, os banheiros não estão adaptados para uso dos portadores de necessidades especiais.
Comum nas três academias foi a ausência de projeto específico e equipamentos de prevenção e combate a incêndio e da tabela de preços em local de fácil visibilidade dos usuários, como determina o Código de Defesa do Consumidor, segundo o fiscal do Procon, Josimar Gusmão e Silva.
Apenas em uma delas havia um extintor de incêndio disposto no salão principal de forma inadequada. De acordo com o soldado Marcelo Luiz Almeida das Neves, que representa o Corpo de Bombeiros nessa fiscalização, está sendo concedido um prazo de 15 dias para que os donos de academia apresentem o projeto acompanhado do cronograma de execução aos bombeiros ou a FPI, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura (Crea).
O mesmo prazo está sendo fixado para atendimento das demais irregularidades, segundo Adriano Furtado, fiscal do Crea e coordenador de campo da FPI.
A partir de ontem até o próximo dia 25, a FPI fiscalizará 20 academias de ginásticas, 14 em Cuiabá e seis em Várzea Grande. Essa é a primeira vez que as academias passam por uma vistoria conjunta.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300862/visualizar/
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