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Índice agrada situação e oposição
A pesquisa Gazeta Dados agradou a "gregos e troianos" da política mato-grossense. O resultado foi considerado "extremamente favorável" tanto pela situação como pela oposição. O presidente regional do PPS, Percival Muniz, disse que a pesquisa mostra que o governador Blairo Maggi irá se reeleger no primeiro turno. Em apenas um cenário, dos seis pesquisados, o chefe do executivo estadual tem menos de 60% dos votos válidos.
O resultado também foi comemorado pela candidata do PT ao governo do Estado, senadora Serys Marli, que está em segundo com o seu percentual variando de 11 a 20%. "O percentual nosso mostra que temos todas as condições de reverter o quadro e sermos vitoriosos", enfatizou. Já o senador Jonas Pinheiro (PFL) disse que ficou feliz com o resultado, mas fez questão de observar que não é candidato a sucessão estadual.
"O resultado não me entusiasma, me deixa feliz em saber que sou querido", enfatizou. Ele obteve, respectivamente, 11,39% e 12% nos dois cenários que o seu nome foi incluído na pesquisa. Para o presidente regional do PMDB, ex-senador Carlos Bezerra, o resultado da pesquisa Gazeta Dados deixa claro que o processo sucessório no Estado ainda está aberto. "Não há nada decidido", avaliou.
Percival Muniz acredita que a pesquisa mostra que a população confia no governo Maggi e, por isso, deseja a sua continuidade. "É um governo que, apesar das dificuldades, realizou muito em prol da sociedade mato-grossense", destacou. Segundo ele, o Gazeta Dados aponta que a forma de Blairo Maggi administrar, baseado na ética e transparência, tem a aprovação da maioria.
"É, por isso, que muitos partidos querem apoiar a sua reeleição", enfatizou. Mas para Serys Marli a situação não é bem essa. Ela acredita que, quando a campanha começar, será possível reverter o quadro da corrida eleitoral.
A senadora acusa Maggi de administrar o Estado em prol de apenas um segmento: o agronegócio. Mas, mesmo assim, na sua opinião, o governador não está conseguindo agradar nem o seu setor. "O Maggi está ganhando muito dinheiro com a crise. Ele compra a soja barato e vende caro", acusou, assinalando que se Maggi estivesse preocupado com a situação baixaria o ICMS do diesel de 17% para no máximo 12%.
Ela lembrou que, quando foi candidata ao Senado, começou a campanha bem atrás do ex-governador Dante de Oliveira. Ao final, observou, "acabei ganhando".
O resultado também foi comemorado pela candidata do PT ao governo do Estado, senadora Serys Marli, que está em segundo com o seu percentual variando de 11 a 20%. "O percentual nosso mostra que temos todas as condições de reverter o quadro e sermos vitoriosos", enfatizou. Já o senador Jonas Pinheiro (PFL) disse que ficou feliz com o resultado, mas fez questão de observar que não é candidato a sucessão estadual.
"O resultado não me entusiasma, me deixa feliz em saber que sou querido", enfatizou. Ele obteve, respectivamente, 11,39% e 12% nos dois cenários que o seu nome foi incluído na pesquisa. Para o presidente regional do PMDB, ex-senador Carlos Bezerra, o resultado da pesquisa Gazeta Dados deixa claro que o processo sucessório no Estado ainda está aberto. "Não há nada decidido", avaliou.
Percival Muniz acredita que a pesquisa mostra que a população confia no governo Maggi e, por isso, deseja a sua continuidade. "É um governo que, apesar das dificuldades, realizou muito em prol da sociedade mato-grossense", destacou. Segundo ele, o Gazeta Dados aponta que a forma de Blairo Maggi administrar, baseado na ética e transparência, tem a aprovação da maioria.
"É, por isso, que muitos partidos querem apoiar a sua reeleição", enfatizou. Mas para Serys Marli a situação não é bem essa. Ela acredita que, quando a campanha começar, será possível reverter o quadro da corrida eleitoral.
A senadora acusa Maggi de administrar o Estado em prol de apenas um segmento: o agronegócio. Mas, mesmo assim, na sua opinião, o governador não está conseguindo agradar nem o seu setor. "O Maggi está ganhando muito dinheiro com a crise. Ele compra a soja barato e vende caro", acusou, assinalando que se Maggi estivesse preocupado com a situação baixaria o ICMS do diesel de 17% para no máximo 12%.
Ela lembrou que, quando foi candidata ao Senado, começou a campanha bem atrás do ex-governador Dante de Oliveira. Ao final, observou, "acabei ganhando".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301003/visualizar/
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