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Sob investigação, Fagundes e Ricarte dizem que não recuam
Pré-candidatos à reeleição, os deputados mato-grossenses Wellington Fagundes (PL) e Ricarte de Freitas (PTB) garantem que não irão recuar do projeto político por causa das denúncias de envolvimento em suposto desvio de recursos públicos através do superfaturamento de preço de ambulâncias e material hospitalar.
Os deputados também reclamam do que classificam de superexposição causada pela Operação Sanguessuga, deflagrada na semana passada. Alegam que, por causa da grande divulgação das investigações, ambos têm sido prejudicados politicamente junto ao eleitorado.
"Isso tudo prejudica e muito, mas não devo nada nessa história e vou lutar até o fim para provar que essa voz grampeada pela Polícia Federal não é minha", afirma Ricarte, presidente estadual do PTB e líder da bancada federal de Mato Grosso no Congresso.
Cogitado para ser o candidato a senador pelo grupo do governador Blairo Maggi (PPS), Fagundes também admite desgaste mas garante que não desistirá da eleição.
Ele faz questão de frisar ainda que, apesar da proximidade com Maggi, a prioridade do PL é a reeleição do seu único parlamentar de Mato Grosso na Câmara. Com isso, o partido atingiria a cláusula de barreira, que exige que as agremiações tenham pelo menos 5% dos votos nos Estados para que continuem recebendo recursos do Fundo Partidário.
"Tudo o que tem sido divulgado pela PF é apenas uma conversa de pessoas que citam o meu nome em determinado contexto. Eles me usam sem eu nem saber o motivo disso. Em outro momento, eles mesmo reconhecem que eu não ajudo em nada", argumenta o deputado Wellington Fagundes, que, assim como Ricarte, também já é investigado pela Corregedoria da Câmara.
Os deputados também reclamam do que classificam de superexposição causada pela Operação Sanguessuga, deflagrada na semana passada. Alegam que, por causa da grande divulgação das investigações, ambos têm sido prejudicados politicamente junto ao eleitorado.
"Isso tudo prejudica e muito, mas não devo nada nessa história e vou lutar até o fim para provar que essa voz grampeada pela Polícia Federal não é minha", afirma Ricarte, presidente estadual do PTB e líder da bancada federal de Mato Grosso no Congresso.
Cogitado para ser o candidato a senador pelo grupo do governador Blairo Maggi (PPS), Fagundes também admite desgaste mas garante que não desistirá da eleição.
Ele faz questão de frisar ainda que, apesar da proximidade com Maggi, a prioridade do PL é a reeleição do seu único parlamentar de Mato Grosso na Câmara. Com isso, o partido atingiria a cláusula de barreira, que exige que as agremiações tenham pelo menos 5% dos votos nos Estados para que continuem recebendo recursos do Fundo Partidário.
"Tudo o que tem sido divulgado pela PF é apenas uma conversa de pessoas que citam o meu nome em determinado contexto. Eles me usam sem eu nem saber o motivo disso. Em outro momento, eles mesmo reconhecem que eu não ajudo em nada", argumenta o deputado Wellington Fagundes, que, assim como Ricarte, também já é investigado pela Corregedoria da Câmara.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301373/visualizar/
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