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Jacarés albinos nascem no zoológico
Pela segunda vez em pouco mais de um ano – e também nos 29 anos de sua existência -, o zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) registrou o nascimento de jacarés albinos. Há um mês, em uma ninhada de 34, vieram nove dessa espécie, mas um deles sobreviveu menos de 24 horas.
No início do ano passado, o mesmo casal de jacarés gerou 29 filhotes sendo quatro albinos. Agora o zoológico tem 12 albinóides, ou Cayman jacaré, nome científico do réptil, vivendo junto com outros 51 filhos comuns.
Os albinos não estão e vão demorar mais pelos menos cinco anos para serem expostos à visitação pública. Assim como os demais jacarezinhos, eles ficam na ala de segurança da quarentena, local que abriga animais recém-chegados no zoológico.
O gerente Luiz Carlos de Sá Neves explicou que os albinos atraem predadores, possivelmente pela cor, bem mais que os filhotes comuns. Por isso devem ficar protegidos em ambiente exclusivo até a idade adulta.
Dentro de um ou dois anos, diz Neves, os albinóides deverão ser afastados até mesmo dos irmãos não albinos, pois esses podem devorá-los. Entretanto, Neves garante que se algum visitante quiser conhecer os albinos poderá pedir ajuda à gerência do zoológico para ter acesso ao criadouro.
De acordo com Neves, no Brasil esse seria o único zoológico dentro de uma universidade pública, que se tem notícia, a reproduzir em cativeiro o jacaré albino.
O biológo da UFMT Benedito Rondon disse que na natureza não se encontra jacarés albinos por causa da ação dos animais predadores. Conforme Rondon, a explicação científica para o nascimento dessa espécie está na predominância genética. Ou seja, pais albinos geram filhotes albinos.
O casal que procriou esses albinos é da mesma espécie e foi doado há 10 anos ao zoológico pelo biológo e professor Anacleto Garcia de Arruda Filho. Os animais são remanescentes de um antigo criadouro na região de Limpo Grande, município de Várzea Grande, mantido pelo biólogo. Foram gerados de uma coleta de 120 mil ovos no Pantanal Mato-Grossense, região de Porto Cercado, município de Poconé, entre 1992 e 1994.
Desses ovos nasceram nove jacarés albinos, porém nenhum é 100% puro, assim como o casal que gerou os que estão no zoológico. Desses, quatro morreram ainda no nascedouro e dois fugiram com desativação do criadouro e não se tem notícia deles.
No início do ano passado, o mesmo casal de jacarés gerou 29 filhotes sendo quatro albinos. Agora o zoológico tem 12 albinóides, ou Cayman jacaré, nome científico do réptil, vivendo junto com outros 51 filhos comuns.
Os albinos não estão e vão demorar mais pelos menos cinco anos para serem expostos à visitação pública. Assim como os demais jacarezinhos, eles ficam na ala de segurança da quarentena, local que abriga animais recém-chegados no zoológico.
O gerente Luiz Carlos de Sá Neves explicou que os albinos atraem predadores, possivelmente pela cor, bem mais que os filhotes comuns. Por isso devem ficar protegidos em ambiente exclusivo até a idade adulta.
Dentro de um ou dois anos, diz Neves, os albinóides deverão ser afastados até mesmo dos irmãos não albinos, pois esses podem devorá-los. Entretanto, Neves garante que se algum visitante quiser conhecer os albinos poderá pedir ajuda à gerência do zoológico para ter acesso ao criadouro.
De acordo com Neves, no Brasil esse seria o único zoológico dentro de uma universidade pública, que se tem notícia, a reproduzir em cativeiro o jacaré albino.
O biológo da UFMT Benedito Rondon disse que na natureza não se encontra jacarés albinos por causa da ação dos animais predadores. Conforme Rondon, a explicação científica para o nascimento dessa espécie está na predominância genética. Ou seja, pais albinos geram filhotes albinos.
O casal que procriou esses albinos é da mesma espécie e foi doado há 10 anos ao zoológico pelo biológo e professor Anacleto Garcia de Arruda Filho. Os animais são remanescentes de um antigo criadouro na região de Limpo Grande, município de Várzea Grande, mantido pelo biólogo. Foram gerados de uma coleta de 120 mil ovos no Pantanal Mato-Grossense, região de Porto Cercado, município de Poconé, entre 1992 e 1994.
Desses ovos nasceram nove jacarés albinos, porém nenhum é 100% puro, assim como o casal que gerou os que estão no zoológico. Desses, quatro morreram ainda no nascedouro e dois fugiram com desativação do criadouro e não se tem notícia deles.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301399/visualizar/
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