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Penha afirma que denunciou maior escândalo da história
A ex-assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha Lino, presa durante a Operação Sanguessuga, afirma que denunciou o maior escândalo da história brasileira, considerando "a dimensão dos fatos e provas contundentes e pela pequenez de moral dos envolvidos". Pelas suas considerações, o esquema de venda de ambulâncias superfaturadas com recursos do Orçamento, é muito mais grave do que o escândalo do mensalão.
Em nota, emitida por meio do seu advogado Eduardo Mahon, Maria da Penha se declarou ontem surpresa com a tentativa de personalidades políticas de desmenti-la. Ela identificou 170 deputados federais que teriam fraudado o Orçamento Geral da União para ajudar a máfia a vender ambulâncias a preços superfaturados.
Maria da Penha destaca que demonstra suas alegações judicialmente com fatos concretos, planilhas, arquivos assinados e documentos confidenciais. "A verdade envergonhará qualquer político que tente contradizê-la", avisou a ex-assessora do Ministério da Saúde
Ela está disposta a provar que parlamentares recebiam propina e que o dinheiro chegava à Câmara escondido em malas, bolsos de paletó, meias e até cuecas de funcionários da Planam, empresa líder do esquema, pertencente a Darci Vedoin, que também está preso em Cuiabá. Revela que está à disposição das autoridades policiais e ministeriais para contribuir ainda mais com as investigações.
Em nota, emitida por meio do seu advogado Eduardo Mahon, Maria da Penha se declarou ontem surpresa com a tentativa de personalidades políticas de desmenti-la. Ela identificou 170 deputados federais que teriam fraudado o Orçamento Geral da União para ajudar a máfia a vender ambulâncias a preços superfaturados.
Maria da Penha destaca que demonstra suas alegações judicialmente com fatos concretos, planilhas, arquivos assinados e documentos confidenciais. "A verdade envergonhará qualquer político que tente contradizê-la", avisou a ex-assessora do Ministério da Saúde
Ela está disposta a provar que parlamentares recebiam propina e que o dinheiro chegava à Câmara escondido em malas, bolsos de paletó, meias e até cuecas de funcionários da Planam, empresa líder do esquema, pertencente a Darci Vedoin, que também está preso em Cuiabá. Revela que está à disposição das autoridades policiais e ministeriais para contribuir ainda mais com as investigações.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301592/visualizar/
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