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Liberal e petebista procuram Corregedoria
Os deputados Wellington Fagundes e Ricarte de Freitas já procuraram o corregedor da Câmara, Ciro Nogueira (PP-PI), para se defender das acusações feitas por Maria da Penha. Apenas o primeiro encaminhou defesa por escrito à Comissão de Sindicância.
Em nota, Wellington nega ter sugerido emenda parlamentar ao município de Juara. Telefonemas grampeados pela Polícia Federal revelam conversa que comprometem Fagundes numa suposta negociação em que levaria 20% de propina.
"Na verdade, na execução orçamentária de 2005, frente à emenda individual, apresentei ao Fundo Nacional de Saúde R$ 200 mil (...) sendo empenhados para os municípios de Gaúcha do Norte, Nova Brasilândia e Bransorte", diz Wellington, em trechos da defesa.
Ricarte, por outro lado, procurou os membros da Corregedoria mas não apresentou nada por escrito. Garante que só deverá tomar essa medida quando a Câmara receber a transcrição dos grampos que lhe são atribuídos.
O presidente estadual do PTB teve uma ligação telefônica grampeada pela Polícia Federal em que conversa com a ex-assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha. Ele teria afirmado precisar de uma emenda para o município de Luciara para "garantir o próprio Natal". O deputado petebista assegura que a voz que aparece na gravação não é sua.
Fagundes e Ricarte, pré-candidatos à reeleição, alegam ter procurado a Corregedoria para ver as denúncias esclarecidas o mais rápido possível. Ainda não há data definida para que ambos sejam ouvidos pela Comissão de Sindicância.
Até o momento, o corregedor Ciro Nogueira agendou apenas para a próxima semana a oitiva dos delegados e promotores que investigam o caso - leia mais sobre essa convocação na página 5. O corregedor tem 30 dias para decidir quais parlamentares terão que se explicar no Conselho de Ética. (TM)
Em nota, Wellington nega ter sugerido emenda parlamentar ao município de Juara. Telefonemas grampeados pela Polícia Federal revelam conversa que comprometem Fagundes numa suposta negociação em que levaria 20% de propina.
"Na verdade, na execução orçamentária de 2005, frente à emenda individual, apresentei ao Fundo Nacional de Saúde R$ 200 mil (...) sendo empenhados para os municípios de Gaúcha do Norte, Nova Brasilândia e Bransorte", diz Wellington, em trechos da defesa.
Ricarte, por outro lado, procurou os membros da Corregedoria mas não apresentou nada por escrito. Garante que só deverá tomar essa medida quando a Câmara receber a transcrição dos grampos que lhe são atribuídos.
O presidente estadual do PTB teve uma ligação telefônica grampeada pela Polícia Federal em que conversa com a ex-assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha. Ele teria afirmado precisar de uma emenda para o município de Luciara para "garantir o próprio Natal". O deputado petebista assegura que a voz que aparece na gravação não é sua.
Fagundes e Ricarte, pré-candidatos à reeleição, alegam ter procurado a Corregedoria para ver as denúncias esclarecidas o mais rápido possível. Ainda não há data definida para que ambos sejam ouvidos pela Comissão de Sindicância.
Até o momento, o corregedor Ciro Nogueira agendou apenas para a próxima semana a oitiva dos delegados e promotores que investigam o caso - leia mais sobre essa convocação na página 5. O corregedor tem 30 dias para decidir quais parlamentares terão que se explicar no Conselho de Ética. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301596/visualizar/
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