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Assessora presa incrimina Fagundes, Ricarte e Rossi
Os deputados mato-grossenses Wellington Fagundes (PL), Ricarte de Freitas (PTB) e Lino Rossi (PP) estão na lista dos 81 parlamentares citados nominalmente por Maria da Penha, que foi assessora do Ministério da Saúde, como membros do esquema que desviou aproximadamente R$ 110 milhões dos cofres públicos. O desvio era feito através do superfaturamento no preço de ambulâncias.
A participação dos mato-grossenses foi confirmada por Maria da Penha durante depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público. A lista com o nome dos 81 parlamentares já foi também encaminhada à Corregedoria da Câmara - confira a relação no quadro à direita.
Apesar de apontar o nome de 80 deputados e de um senador (Ney Suassuna - PMDB/PB), Maria da Penha garante possuir informações que completariam a lista dos 170 políticos que são investigados pela Operação Sanguessuga. Fagundes e Ricarte também já são investigados pela Comissão de Sindicância da Corregedoria da Câmara supostos beneficiários do esquema. Já no caso de Rossi, a Corregedoria optou por não investigá-lo, por enquanto, por não encontrar indícios de seu envolvimento no esquema, a partir das gravações grampeadas pela PF.
De acordo com Maria da Penha, pelo menos 170 deputados (1/3 da Câmara) tiveram participação direta ou indireta nas irregularidades. O esquema consistia na fraude de processos licitatórios para superfaturamento do preço de ambulâncias e material hospitalar em diversos municípios brasileiros.
Ricarte teve uma ligação telefônica grampeada pela PF em que afirma precisar de uma emenda para o município de Luciara (a 1.180 km a Nordeste de Cuiabá) para garantir o próprio "Natal". Também em grampo, Wellington é citado como suposto recebedor de 20% de propina numa emenda parlamentar de R$ 365 mil para Juara (a 737 km a Noroeste da Capital).
A PF e o MP disponibilizaram uma lista com o nome dos 513 deputados a Maria da Penha para que ela analisasse e apontasse quem teria envolvimento no esquema. A ex-assessora do Ministério da Saúde, então, assinalou os 80, entre eles os três parlamentares mato-grossenses, além do senador Ney Suassuna.
A participação dos mato-grossenses foi confirmada por Maria da Penha durante depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público. A lista com o nome dos 81 parlamentares já foi também encaminhada à Corregedoria da Câmara - confira a relação no quadro à direita.
Apesar de apontar o nome de 80 deputados e de um senador (Ney Suassuna - PMDB/PB), Maria da Penha garante possuir informações que completariam a lista dos 170 políticos que são investigados pela Operação Sanguessuga. Fagundes e Ricarte também já são investigados pela Comissão de Sindicância da Corregedoria da Câmara supostos beneficiários do esquema. Já no caso de Rossi, a Corregedoria optou por não investigá-lo, por enquanto, por não encontrar indícios de seu envolvimento no esquema, a partir das gravações grampeadas pela PF.
De acordo com Maria da Penha, pelo menos 170 deputados (1/3 da Câmara) tiveram participação direta ou indireta nas irregularidades. O esquema consistia na fraude de processos licitatórios para superfaturamento do preço de ambulâncias e material hospitalar em diversos municípios brasileiros.
Ricarte teve uma ligação telefônica grampeada pela PF em que afirma precisar de uma emenda para o município de Luciara (a 1.180 km a Nordeste de Cuiabá) para garantir o próprio "Natal". Também em grampo, Wellington é citado como suposto recebedor de 20% de propina numa emenda parlamentar de R$ 365 mil para Juara (a 737 km a Noroeste da Capital).
A PF e o MP disponibilizaram uma lista com o nome dos 513 deputados a Maria da Penha para que ela analisasse e apontasse quem teria envolvimento no esquema. A ex-assessora do Ministério da Saúde, então, assinalou os 80, entre eles os três parlamentares mato-grossenses, além do senador Ney Suassuna.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301600/visualizar/
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