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Voz não é minha, destaca líder petebista
Ricarte de Freitas negou qualquer participação no esquema e diz que não lhe pertence a voz no telefonema grampeado pela Polícia Federal. Wellington Fagundes também adotou a mesma postura e assegura que não cobrou propina.
"Tudo o que existe é uma conversa e uma voz que não é minha. Não conheço Luciara e nem propus nenhuma emenda para lá", afirmou Ricarte, líder da bancada federal mato-grossense no Congresso Nacional. Ricarte diz esperar que a Câmara arquive o processo após ouvir a gravação do telefonema. Isso não teria sido feito ainda porque a Comissão de Sindicância não teve acesso aos grampos da PF.
Fagundes também põe sob suspeita o diálogo em que membros do esquema citam-no. "É uma conversa de terceiros falando sobre o que teria dito o prefeito. Como saber se isso é verdadeiro?". O liberal já encaminhou à Corregedoria da Câmara defesa prévia, com cópias das emendas de sua autoria. Garante que a execução orçamentária de 2005 mostra que só sugeriu obras para Gaúcha do Norte, Brasnorte e Nova Brasilândia. No diálogo, é citado o município de Juara.
A deputada Thelma de Oliveira reclama da divulgação antecipada dos nomes dos 62 parlamentares. Alega que, mesmo com a publicação dos processos arquivados, a honra não será restabelecida para muitos. "Houve algo muito injusto e que nunca será reparado. Isso não aconteceu só comigo não, mas com muitos colegas". (TM)
"Tudo o que existe é uma conversa e uma voz que não é minha. Não conheço Luciara e nem propus nenhuma emenda para lá", afirmou Ricarte, líder da bancada federal mato-grossense no Congresso Nacional. Ricarte diz esperar que a Câmara arquive o processo após ouvir a gravação do telefonema. Isso não teria sido feito ainda porque a Comissão de Sindicância não teve acesso aos grampos da PF.
Fagundes também põe sob suspeita o diálogo em que membros do esquema citam-no. "É uma conversa de terceiros falando sobre o que teria dito o prefeito. Como saber se isso é verdadeiro?". O liberal já encaminhou à Corregedoria da Câmara defesa prévia, com cópias das emendas de sua autoria. Garante que a execução orçamentária de 2005 mostra que só sugeriu obras para Gaúcha do Norte, Brasnorte e Nova Brasilândia. No diálogo, é citado o município de Juara.
A deputada Thelma de Oliveira reclama da divulgação antecipada dos nomes dos 62 parlamentares. Alega que, mesmo com a publicação dos processos arquivados, a honra não será restabelecida para muitos. "Houve algo muito injusto e que nunca será reparado. Isso não aconteceu só comigo não, mas com muitos colegas". (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301812/visualizar/
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