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Orquestra de Câmara de Mato Grosso começa turnê estadual dia 16
Depois do grande sucesso que foi a turnê na Bolívia, na qual foram realizadas cinco apresentações, a Orquestra de Câmara do Estado inicia a segunda turnê da temporada 2006, com a apresentação em Alta Floresta, na próxima terça feira, dia 16. O concerto inaugura a série de apresentações que o grupo fará por todas as regiões do Estado.
Os músicos viajam no domingo e voltam na quarta. “Estamos todos ansiosos com as apresentações”, afirma o regente da orquestra Leandro Carvalho. “E sabemos que esta viagem será tão gratificante quanto a da Bolívia”.
A Orquestra de Mato Grosso lotou todas as igrejas em que se apresentou, emocionando fãs de várias partes da Bolívia que viajaram a região das missões jesuíticas exclusivamente para o evento. “Adorei todas as apresentações”, disse Isis Aguilera, boliviana que viajou 500 km para participar do festival. “Mas a de Mato Grosso foi especial, porque me fizeram sentir muitas emoções diferentes a cada nova melodia”.
O grupo está ansioso sobre a receptividade das próximas cidades, mas pela opinião de quem já ouviu a orquestra tocando é unânime. “O grupo é ótimo!”, empolga-se o músico Juan Pina, da orquestra de San Miguel, uma das cidades-sede do festival na Bolívia. “Vocês do Brasil são sortudos por tê-los tão perto”.
Com a nacionalização hidrocarbonetos, a Bolívia está em destaque na mídia. No entanto, pouco se conhece sobre a cultura do país vizinho. A Orquestra de Câmara de Mato Grosso pôde descobrir um pouco da rica história e costumes do oriente boliviano. Os cinco dias em que estiveram lá foram uma aula sobre a América Hispânica e sua colonização.
Sede do festival, os seis povoados de Chiquitos foram declarados “povos vivos” pela Unesco em 1991. Isso representa um reconhecimento da importância histórica e cultural para a humanidade. O que os diferencia de outros povos jesuíticos é o fato de essas comunidades preservarem seus costumes, roupas, festas, línguas e tradições da época em que foram colonizados. “Isso torna a região um verdadeiro tesouro”, diz Marcelo Arauz, diretor geral do festival. “As missões de Chiquitos são como um museu vivo, com personagens reais”. Perguntado sobre o que mais gostou no país vizinho, o percussionista da orquestra não hesitou: “eles (o público) mostram pelo olhar que estão adorando a apresentação. Acontece uma interação, uma viagem pela música”.
O próximo Festival de Música Barroca Renascentista Americana de Chiquitos acontece em 2008.
Os músicos viajam no domingo e voltam na quarta. “Estamos todos ansiosos com as apresentações”, afirma o regente da orquestra Leandro Carvalho. “E sabemos que esta viagem será tão gratificante quanto a da Bolívia”.
A Orquestra de Mato Grosso lotou todas as igrejas em que se apresentou, emocionando fãs de várias partes da Bolívia que viajaram a região das missões jesuíticas exclusivamente para o evento. “Adorei todas as apresentações”, disse Isis Aguilera, boliviana que viajou 500 km para participar do festival. “Mas a de Mato Grosso foi especial, porque me fizeram sentir muitas emoções diferentes a cada nova melodia”.
O grupo está ansioso sobre a receptividade das próximas cidades, mas pela opinião de quem já ouviu a orquestra tocando é unânime. “O grupo é ótimo!”, empolga-se o músico Juan Pina, da orquestra de San Miguel, uma das cidades-sede do festival na Bolívia. “Vocês do Brasil são sortudos por tê-los tão perto”.
Com a nacionalização hidrocarbonetos, a Bolívia está em destaque na mídia. No entanto, pouco se conhece sobre a cultura do país vizinho. A Orquestra de Câmara de Mato Grosso pôde descobrir um pouco da rica história e costumes do oriente boliviano. Os cinco dias em que estiveram lá foram uma aula sobre a América Hispânica e sua colonização.
Sede do festival, os seis povoados de Chiquitos foram declarados “povos vivos” pela Unesco em 1991. Isso representa um reconhecimento da importância histórica e cultural para a humanidade. O que os diferencia de outros povos jesuíticos é o fato de essas comunidades preservarem seus costumes, roupas, festas, línguas e tradições da época em que foram colonizados. “Isso torna a região um verdadeiro tesouro”, diz Marcelo Arauz, diretor geral do festival. “As missões de Chiquitos são como um museu vivo, com personagens reais”. Perguntado sobre o que mais gostou no país vizinho, o percussionista da orquestra não hesitou: “eles (o público) mostram pelo olhar que estão adorando a apresentação. Acontece uma interação, uma viagem pela música”.
O próximo Festival de Música Barroca Renascentista Americana de Chiquitos acontece em 2008.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301818/visualizar/
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