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Maggi crê que indefinição sobre coligações dure até o fim do mês
O governador Blairo Maggi disse na manhã desta quarta-feira (10) em visita ao Enipec no Centro de Eventos do Pantanal em Cuiabá que ainda vai durar mais 15 dias para clarear o quadro nacional de coligações. Em razão da verticalização, o PPS local, por exemplo, ainda não sabe se poderá manter a aliança Mato Grosso Mais Forte (PPS, PP e PFL) que o elegeu em 2002.
No plano nacional o PFL deverá se aliar ao PSDB. O PPS ainda insiste em manter a candidatura à Presidência da República, do deputado federal Roberto Freire. A legenda, porém, estuda outros caminhos como a formação de uma frente de esquerda tendo como aliados o PDT, PV e PHS ou mesmo uma chamada frente republicana, uma união anti-Lula, em apoio à candidatura a presidente do tucano Geraldo Alckmin.
Maggi, entretanto, disse hoje que não fala mais sobre sua preferência. “Não defendo mais nenhuma posição. Agora vou acompanhar o partido. Não vou falar mais sobre o assunto. Do jeito que vier para mim está bom”, declarou. No mês passado, durante visita a Mato Grosso, Maggi afirmou clara tendência de apoio à candidatura de Alckmin.
Um dia após mais um encontro estadual do PPS, o governador voltou a rechaçar a hipótese do partido lançar chapa pura como defende algumas correntes dentro da legenda. Maggi reafirmou que é preciso buscar ampliar a aliança “porque sozinho o PPS não vai a lugar nenhum”.
Ontem durante o encontro, uma ala do partido defendeu a manutenção de Iraci França como vice e outra corrente a do lançamento da candidatura do ex-prefeito Percival Muniz ao Senado. “Pode ser bom ideologicamente (chapa pura), mas não funciona assim. É preciso ampliar o tempo no rádio e na TV coisa que o PPS sozinho não tem”.
No plano nacional o PFL deverá se aliar ao PSDB. O PPS ainda insiste em manter a candidatura à Presidência da República, do deputado federal Roberto Freire. A legenda, porém, estuda outros caminhos como a formação de uma frente de esquerda tendo como aliados o PDT, PV e PHS ou mesmo uma chamada frente republicana, uma união anti-Lula, em apoio à candidatura a presidente do tucano Geraldo Alckmin.
Maggi, entretanto, disse hoje que não fala mais sobre sua preferência. “Não defendo mais nenhuma posição. Agora vou acompanhar o partido. Não vou falar mais sobre o assunto. Do jeito que vier para mim está bom”, declarou. No mês passado, durante visita a Mato Grosso, Maggi afirmou clara tendência de apoio à candidatura de Alckmin.
Um dia após mais um encontro estadual do PPS, o governador voltou a rechaçar a hipótese do partido lançar chapa pura como defende algumas correntes dentro da legenda. Maggi reafirmou que é preciso buscar ampliar a aliança “porque sozinho o PPS não vai a lugar nenhum”.
Ontem durante o encontro, uma ala do partido defendeu a manutenção de Iraci França como vice e outra corrente a do lançamento da candidatura do ex-prefeito Percival Muniz ao Senado. “Pode ser bom ideologicamente (chapa pura), mas não funciona assim. É preciso ampliar o tempo no rádio e na TV coisa que o PPS sozinho não tem”.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301901/visualizar/
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