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Festival Mundial de Artes Negras é adiado para 2008
Após dois adiamentos, o 3º Festival Mundial de Artes Negras (Fesman), programado para acontecer em Senegal em junho de 2007, acabou sendo novamente transferido, desta vez para junho de 2008, tendo o Brasil como principal país convidado.
O ministro da Cultura Gilberto Gil compôs o hino do 3º Fesman, que terá o "renascimento africano" como tema.
A primeira edição do festival aconteceu em Dacar, em 1966, por iniciativa do presidente e poeta senegalês Léopold Sédar Senghor, e a segunda, em 1977, em Lagos, sob o regime do presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo. O terceiro Fesman estava previsto, inicialmente, para junho e julho de 2006, sendo adiado para dezembro de 2006 e, então, programado para junho de 2007.
"Após consulta a diferentes interessados, a Presidência da República informa que o Festival Mundial de Artes Negras está fixado definitivamente para 1º a 22 de junho de 2008", anunciou o diretor de gabinete da Presidência senegalesa, Suleymane Ndéné Ndiaye, sem dar mais detalhes.
De acordo com o coordenador-geral do comitê organizador, o escritor senegalês Aliune Badara Bèye, o objetivo do adiamento é preparar melhor o festival e "ampliar sua descentralização", com um programa de manifestações "em Dacar e em todas as regiões (11) do Senegal", em vez das quatro escolhidas inicialmente.
O ministro da Cultura Gilberto Gil compôs o hino do 3º Fesman, que terá o "renascimento africano" como tema.
A primeira edição do festival aconteceu em Dacar, em 1966, por iniciativa do presidente e poeta senegalês Léopold Sédar Senghor, e a segunda, em 1977, em Lagos, sob o regime do presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo. O terceiro Fesman estava previsto, inicialmente, para junho e julho de 2006, sendo adiado para dezembro de 2006 e, então, programado para junho de 2007.
"Após consulta a diferentes interessados, a Presidência da República informa que o Festival Mundial de Artes Negras está fixado definitivamente para 1º a 22 de junho de 2008", anunciou o diretor de gabinete da Presidência senegalesa, Suleymane Ndéné Ndiaye, sem dar mais detalhes.
De acordo com o coordenador-geral do comitê organizador, o escritor senegalês Aliune Badara Bèye, o objetivo do adiamento é preparar melhor o festival e "ampliar sua descentralização", com um programa de manifestações "em Dacar e em todas as regiões (11) do Senegal", em vez das quatro escolhidas inicialmente.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302137/visualizar/
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