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PPS lança hoje Percival Muniz á candidatura ao Senado
O presidente regional do PPS, ex-prefeito rondonopolitano Percival Muniz, será lançado hoje ao Senado, durante o encontro do diretório regional do partido, a partir das 18 horas, no auditório da Fiemtec, em Cuiabá. "Essa é uma hipótese que está sendo ventilada, mas temos que aguardar a reunião para podermos sentir as bases do PPS", explicou.
"Estou aguardando a reunião de amanhã (hoje) para tomar uma decisão", enfatizou. Percival Muniz disse que é a favor do PPS ter candidato próprio em todos os níveis. "O partido precisa ter candidato não só para governador, mas também para vice e ao Senado, mas não de forma intransigente para não prejudicar o projeto de reeleição de Maggi", justificou.
Dentro dessa proposta, ele admitiu que poderá avaliar a possibilidade de disputar o Senado. Mas para isso, segundo ele, é preciso que a tese de todos os partidos, que venham integrar a base de apoio ao governador Blairo Maggi, tenham candidatos próprios para senador, seja aprovada.
"Não tenho nenhuma dificuldade em ser candidato a senador", enfatizou. Percival Muniz descartou a possibilidade do presidente regional do PL, deputado federal Wellington Fagundes, ser o candidato ao Senado na chapa de Maggi. A proposta é defendida pelo deputado federal Pedro Henry (PP), que recuou do projeto majoritário.
Muniz explicou que existe uma incompatibilidade de ordem política e administrativa com Fagundes que "é, praticamente, ignorar o fato". Em Rondonópolis, de acordo com Muniz, o PL não gosta do PPS pelos embates políticos entre os dois partidos. "A recíproca é verdadeira e não sei porque a possibilidade de aliança com o PL ganhou tanto espaço na imprensa", questionou.
A reunião de hoje, segundo Muniz, irá definir também as chapas para a Assembléia Legislativa e à Câmara Federal. Ele afirmou que o PPS não coloca restrição a uma aliança na proporcional, mas desde que seja um chapão para federal e estadual.
A maioria dos integrantes do partido é contra a coligação somente para federal, como propôs o PP. Além de ouvir as bases, o PPS pretende começar agora a estruturar as suas chapas a deputado federal e a estadual.
Durante a reunião, será mostrado a importância de engajamento de todos na campanha à reeleição do governador Blairo Maggi. Muniz observou que o partido não pode deixar se contagiar com os "escândalos que, todo dia, enfraquecem os principais adversários nossos".
"Não podemos trazer isso para o já ganhou", advertiu. O presidente do PPS disse que o governador Blairo Maggi tem todas as condições favoráveis para se reeleger, mas que o partido precisa estar sempre alerta para evitar clima de euforia. Por isso, Muniz afirmou que o objetivo é costurar as questões internas para que o partido esteja "redondo" para a campanha à reeleição de Maggi. "Vamos aparar as arestas e estar preparados para reeleger o governador".
"Estou aguardando a reunião de amanhã (hoje) para tomar uma decisão", enfatizou. Percival Muniz disse que é a favor do PPS ter candidato próprio em todos os níveis. "O partido precisa ter candidato não só para governador, mas também para vice e ao Senado, mas não de forma intransigente para não prejudicar o projeto de reeleição de Maggi", justificou.
Dentro dessa proposta, ele admitiu que poderá avaliar a possibilidade de disputar o Senado. Mas para isso, segundo ele, é preciso que a tese de todos os partidos, que venham integrar a base de apoio ao governador Blairo Maggi, tenham candidatos próprios para senador, seja aprovada.
"Não tenho nenhuma dificuldade em ser candidato a senador", enfatizou. Percival Muniz descartou a possibilidade do presidente regional do PL, deputado federal Wellington Fagundes, ser o candidato ao Senado na chapa de Maggi. A proposta é defendida pelo deputado federal Pedro Henry (PP), que recuou do projeto majoritário.
Muniz explicou que existe uma incompatibilidade de ordem política e administrativa com Fagundes que "é, praticamente, ignorar o fato". Em Rondonópolis, de acordo com Muniz, o PL não gosta do PPS pelos embates políticos entre os dois partidos. "A recíproca é verdadeira e não sei porque a possibilidade de aliança com o PL ganhou tanto espaço na imprensa", questionou.
A reunião de hoje, segundo Muniz, irá definir também as chapas para a Assembléia Legislativa e à Câmara Federal. Ele afirmou que o PPS não coloca restrição a uma aliança na proporcional, mas desde que seja um chapão para federal e estadual.
A maioria dos integrantes do partido é contra a coligação somente para federal, como propôs o PP. Além de ouvir as bases, o PPS pretende começar agora a estruturar as suas chapas a deputado federal e a estadual.
Durante a reunião, será mostrado a importância de engajamento de todos na campanha à reeleição do governador Blairo Maggi. Muniz observou que o partido não pode deixar se contagiar com os "escândalos que, todo dia, enfraquecem os principais adversários nossos".
"Não podemos trazer isso para o já ganhou", advertiu. O presidente do PPS disse que o governador Blairo Maggi tem todas as condições favoráveis para se reeleger, mas que o partido precisa estar sempre alerta para evitar clima de euforia. Por isso, Muniz afirmou que o objetivo é costurar as questões internas para que o partido esteja "redondo" para a campanha à reeleição de Maggi. "Vamos aparar as arestas e estar preparados para reeleger o governador".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302247/visualizar/
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