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Advogado contesta posição do PSDB
O advogado da gráfica Genus Ltda, Almino Afonso, voltou a contestar ontem o posicionamento oficial do PSDB de Mato Grosso de que não deve os recursos cobrados pela empresa e que são decorrentes da campanha eleitoral de reeleição do ex-governador Dante de Oliveira e seu grupo político em 1998. No decorrer da semana, o PSDB e seus dirigentes, que já haviam sido condenados a pagar a pendência, tiveram emitido pelo Juízo da 20ª Vara Cível uma carta precatória determinando a penhora dos recursos do Fundo Partidário do PSDB para o pagamento da dívida que hoje é de R$ 1,6 milhão.
O juiz Alberto Ferreira Filho lembrou que se não houvesse recursos suficientes para serem bloqueados os dirigentes do partido na época, Dante de Oliveira, Carlos Avalone e o senador Antero Paes de Barros, atual presidente, entre outros, deveriam ter bens particulares penhorados até que fosse paga a dívida.
O partido nega e contesta judicialmente a dívida, que em 2003 foi confirmada pelo ex-presidente da sigla, Luiz Soares, à época vice-prefeito de Cuiabá. Em matéria veiculada na imprensa, Luiz Soares confirmou a existência do trabalho realizado pela gráfica Genus, de propriedade do ex-senador Louremberg Nunes Rocha, hoje secretário de Assuntos Políticos do governo Blairo Maggi. A reportagem tentou falar com Soares, porém ele estava viajando.
“Como contestar se o próprio presidente do PSDB, Antero Paes de Barros, assinou uma nota promissória datada de 30 de outubro de 2001 no valor de R$ 1.203,155, entregue ao Juízo da 7ª Vara Cível de Cuiabá em nome do PSDB?”, disse Almino Afonso. O advogado entregou uma cópia da nota promissória acompanhada de ofício aos advogados detentores de procuração do partido para defendê-lo perante o caso em tela.
Almino Afonso quer que a carta precatória seja cumprida o quanto antes, ou seja, pelo pagamento da dívida através do Fundo Partidário ou pela penhora dos bens dos ex-dirigentes da sigla que contraíram as dívidas em 1998.
Ontem, o advogado entregou à reportagem uma nota promissória que seria supostamente assinada pelo senador Antero Paes de Barros.
O juiz Alberto Ferreira Filho lembrou que se não houvesse recursos suficientes para serem bloqueados os dirigentes do partido na época, Dante de Oliveira, Carlos Avalone e o senador Antero Paes de Barros, atual presidente, entre outros, deveriam ter bens particulares penhorados até que fosse paga a dívida.
O partido nega e contesta judicialmente a dívida, que em 2003 foi confirmada pelo ex-presidente da sigla, Luiz Soares, à época vice-prefeito de Cuiabá. Em matéria veiculada na imprensa, Luiz Soares confirmou a existência do trabalho realizado pela gráfica Genus, de propriedade do ex-senador Louremberg Nunes Rocha, hoje secretário de Assuntos Políticos do governo Blairo Maggi. A reportagem tentou falar com Soares, porém ele estava viajando.
“Como contestar se o próprio presidente do PSDB, Antero Paes de Barros, assinou uma nota promissória datada de 30 de outubro de 2001 no valor de R$ 1.203,155, entregue ao Juízo da 7ª Vara Cível de Cuiabá em nome do PSDB?”, disse Almino Afonso. O advogado entregou uma cópia da nota promissória acompanhada de ofício aos advogados detentores de procuração do partido para defendê-lo perante o caso em tela.
Almino Afonso quer que a carta precatória seja cumprida o quanto antes, ou seja, pelo pagamento da dívida através do Fundo Partidário ou pela penhora dos bens dos ex-dirigentes da sigla que contraíram as dívidas em 1998.
Ontem, o advogado entregou à reportagem uma nota promissória que seria supostamente assinada pelo senador Antero Paes de Barros.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302773/visualizar/
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