Alta Floresta reúne pequenos produtores para definir prioridades na Agenda 21

Na primeira quinzena de maio, o projeto de Agenda 21 de Alta Floresta fará cinco oficinas de diagnóstico participativo em comunidades rurais do município. As atividades dão seguimento ao processo de participação popular na discussão dos principais problemas de cada setor do município e de levantamento dos rumos para que Alta Floresta construa um futuro sustentável.

A maratona começa no dia 10, com duas oficinas no Setor Rio Verde, que engloba as comunidades Rio Verde, Mirassol, Bom Recanto, Serra Verde, Morada da Paz, Água Limpa. No dia 13, quatro oficinas vão ouvir as comunidades de Ourolanda, Pista do Cabeça e Gleba Jacaminho. As comunidades estão sendo informadas através de uma equipe de mobilização, que está distribuindo folders e conversando com lideranças locais.

Ainda em maio serão marcadas as oficinas nos setores Ouro Verde e Mundo Novo. O projeto já esteve nas comunidades Estrela do Sul, Santa Helena e Sol Nascente, durante o mês de março. O diagnóstico será concluído depois da realização de 45 oficinas em todo o município, ainda neste primeiro semestre.

O objetivo das oficinas é mobilizar todo o município para apontar seus principais problemas e dificuldades e discutir coletivamente os caminhos e responsabilidades para resolvê-los. O projeto de construção da Agenda 21 Local de Alta Floresta é executado pela prefeitura municipal com financiamento do Fundo Nacional do Meio Ambiente e apoio de entidades da sociedade civil, movimentos sociais, organizações não-governamentais, Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Conselho de Desenvolvimento da Amazônia Mato-Grossense (Codam).