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Muniz se opõe à aliança por temor de desgaste
"O PPS não vai fazer aliança que venha contaminar o projeto de reeleição do governador Blairo Maggi". A declaração foi feita pelo presidente regional do PPS, Percival Muniz, ao manifestar sua posição contra uma possível aliança com PP, PTB e PL. "O governador e o partido precisam dar um passo à frente e não um passo para trás", enfatizou, observando que essas agremiações são sempre citadas no caso do mensalão e agora na Operação Sanguessuga", deflagrada ontem pela Polícia Federal contra irregularidades na compra de ambulâncias com recursos de emendas parlamentares.
Muniz destacou que a ética e a moralidade é "cláusula pétrea" para o PPS e lembrou que, em 2002, Blairo Maggi se elegeu governador de Mato Grosso defendendo esses princípios. "Nós temos que avançar. Esses partidos estão na contramão da política. A população não quer isso", avaliou.
Ele admitiu que Maggi está conversando com todos os partidos, mas advertiu que não existe nenhuma aliança definida. Na sua opinião, é natural que o governador Maggi mantenha boas relações com os parlamentares, independente da sua posição política, para conseguir benefícios para o Estado.
"O povo elegeu esses deputados e, nessa condição, nos os respeitamos", informou. Para Percival Muniz, o governador faz uma "trabalho pragmático" sempre visando o interesse de Mato Grosso. "Conversar e trabalhar, não há problema. Agora, se falar em adesão é com o partido que não vai deixar isso acontecer", advertiu o dirigente socialista.
Na sua opinião, o fato de Maggi estar fazendo um governo acima da expectativa o torna o centro da atenção da classe política. "É como uma moça bonita: todo mundo quer encostar", comparou. Percival Muniz ressaltou que o governo Maggi mantém, na sua essência, a defesa dos princípios defendidos na campanha, o que torna forte e respeitado.
"Não podemos fazer alianças que comprometa isso. O governo não pode perder o rumo", argumentou. Segundo ele, a reeleição não pode ser "mea culpa" e, sim, o "segundo tempo de um jogo que estamos ganhando com folga". Por isso, ressaltou, o "PPS não tem pressa na formação do arco de aliança em torno de Maggi".
O momento, ensinou, é de cautela para evitar erros e construir a coligação que assegure um novo mandato para o governo. "Calma e caldo de galinha não faz mal a ninguém", explicou. Para tanto, Muniz lembrou que a decisão sobre as alianças só serão tomadas em junho, na convenção do partido. "Até lá, não há nada definido", completou.
Muniz destacou que a ética e a moralidade é "cláusula pétrea" para o PPS e lembrou que, em 2002, Blairo Maggi se elegeu governador de Mato Grosso defendendo esses princípios. "Nós temos que avançar. Esses partidos estão na contramão da política. A população não quer isso", avaliou.
Ele admitiu que Maggi está conversando com todos os partidos, mas advertiu que não existe nenhuma aliança definida. Na sua opinião, é natural que o governador Maggi mantenha boas relações com os parlamentares, independente da sua posição política, para conseguir benefícios para o Estado.
"O povo elegeu esses deputados e, nessa condição, nos os respeitamos", informou. Para Percival Muniz, o governador faz uma "trabalho pragmático" sempre visando o interesse de Mato Grosso. "Conversar e trabalhar, não há problema. Agora, se falar em adesão é com o partido que não vai deixar isso acontecer", advertiu o dirigente socialista.
Na sua opinião, o fato de Maggi estar fazendo um governo acima da expectativa o torna o centro da atenção da classe política. "É como uma moça bonita: todo mundo quer encostar", comparou. Percival Muniz ressaltou que o governo Maggi mantém, na sua essência, a defesa dos princípios defendidos na campanha, o que torna forte e respeitado.
"Não podemos fazer alianças que comprometa isso. O governo não pode perder o rumo", argumentou. Segundo ele, a reeleição não pode ser "mea culpa" e, sim, o "segundo tempo de um jogo que estamos ganhando com folga". Por isso, ressaltou, o "PPS não tem pressa na formação do arco de aliança em torno de Maggi".
O momento, ensinou, é de cautela para evitar erros e construir a coligação que assegure um novo mandato para o governo. "Calma e caldo de galinha não faz mal a ninguém", explicou. Para tanto, Muniz lembrou que a decisão sobre as alianças só serão tomadas em junho, na convenção do partido. "Até lá, não há nada definido", completou.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302942/visualizar/
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