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Ex-prefeito sofre nova condenação
O ex-prefeito de Confresa, Iron Marques Parreira, recebeu a sua segunda condenação em processo criminal. Desta vez, o ex-gestor foi condenado a sete anos e seis meses em regime semi-aberto, mais pagamento de multa, por cinco crimes cometidos durante o exercício do seu mandato. Pesam contra Iron Marques ainda outros dois processos criminais, um já transitado em julgado, com a condenação de dois anos em regime semi-aberto, e um que ainda não tem sentença.
De acordo com o Ministério Público Estadual, os crimes pelos quais foi julgado neste processo sentenciado pelo juiz da Comarca de Porto Alegre do Norte, Gerardo Humberto Alves Silva Júnior, foram, entre outros, contratação irregular de funcionário e realização de processo licitatório de forma ilegal, além da realização de despesas não autorizadas por lei, emissão de cheque sem fundo e por ter se negado a cumprir leis federais, estaduais e municipais.
O promotor Leandro Volusco explica que este processo foi iniciado em 2002 pelo então procurador-geral de Justiça, Guiomar Teodoro Borges, uma vez que na época Iron gozava de foro privilegiado. Com a renúncia do ex-gestor, em 2003, o processo foi encaminhado para a Comarca de Porto Alegre do Norte.
O promotor também ressalta que esta condenação não está relacionada ao processo que culminou com a prisão preventiva do ex-prefeito em abril deste ano. Neste caso, que ainda não tem sentença, ele está sendo processado por desvio de verba e estelionato, entre outros crimes.
No entanto, Iron Marques já tem uma condenação de dois anos de detenção, transitada em processo julgado. Nesse caso o motivo foi fraude em licitação. Na época da condenação a defesa alegou problemas de saúde e conseguiu que a prisão fosse em regime domiciliar.
De acordo com o Ministério Público Estadual, os crimes pelos quais foi julgado neste processo sentenciado pelo juiz da Comarca de Porto Alegre do Norte, Gerardo Humberto Alves Silva Júnior, foram, entre outros, contratação irregular de funcionário e realização de processo licitatório de forma ilegal, além da realização de despesas não autorizadas por lei, emissão de cheque sem fundo e por ter se negado a cumprir leis federais, estaduais e municipais.
O promotor Leandro Volusco explica que este processo foi iniciado em 2002 pelo então procurador-geral de Justiça, Guiomar Teodoro Borges, uma vez que na época Iron gozava de foro privilegiado. Com a renúncia do ex-gestor, em 2003, o processo foi encaminhado para a Comarca de Porto Alegre do Norte.
O promotor também ressalta que esta condenação não está relacionada ao processo que culminou com a prisão preventiva do ex-prefeito em abril deste ano. Neste caso, que ainda não tem sentença, ele está sendo processado por desvio de verba e estelionato, entre outros crimes.
No entanto, Iron Marques já tem uma condenação de dois anos de detenção, transitada em processo julgado. Nesse caso o motivo foi fraude em licitação. Na época da condenação a defesa alegou problemas de saúde e conseguiu que a prisão fosse em regime domiciliar.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302952/visualizar/
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