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Debilitado, Garotinho vê conspiração
O ex-governador do Rio Anthony Garotinho começou ontem a sentir os primeiros sinais de debilitação decorrentes da greve de fome que iniciou no domingo. Ele passou mais um dia na sede regional do PMDB, no Centro do Rio, onde se tornou alvo de manifestações contra e a favor e virou até atração turística.
No final do dia, leu mais uma vez uma carta em que reitera a reivindicação de espaço na mídia para se defender de denúncias que envolvem doações para sua pré-campanha e demonstrou sentir o abandono do principais líderes do PMDB. "Sei que agora, dentro do meu partido, conspiram contra minha candidatura a mando de Lula e dos banqueiros", afirmou.
Aparentando abatimento, Garotinho leu a nota e recusou-se a responder perguntas dos jornalistas, apesar de sua queixa principal ser falta de espaço para explicar a ligação de ONGs que têm contratos milionários com o governo do Estado do Rio e empresas doadoras de sua pré-campanha. Ele disse que não tinha informações sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a validade da consulta prévia que venceu dentro do partido em 2004.
Só reagiu quando foi provocado a respeito de uma possível movimentação do PT, diante do enfraquecimento de sua pré-candidatura, para oferecer ao PMDB a vaga de vice na chapa do presidente Lula. "Só se tiver algum ladrão disposto a acompanhar Lula no PMDB", afirmou, ensaiando um sorriso.
No comunicado, ele afirmou que seus advogados podem ir à Justiça pedir direito de resposta a órgãos de imprensa.
No final do dia, leu mais uma vez uma carta em que reitera a reivindicação de espaço na mídia para se defender de denúncias que envolvem doações para sua pré-campanha e demonstrou sentir o abandono do principais líderes do PMDB. "Sei que agora, dentro do meu partido, conspiram contra minha candidatura a mando de Lula e dos banqueiros", afirmou.
Aparentando abatimento, Garotinho leu a nota e recusou-se a responder perguntas dos jornalistas, apesar de sua queixa principal ser falta de espaço para explicar a ligação de ONGs que têm contratos milionários com o governo do Estado do Rio e empresas doadoras de sua pré-campanha. Ele disse que não tinha informações sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a validade da consulta prévia que venceu dentro do partido em 2004.
Só reagiu quando foi provocado a respeito de uma possível movimentação do PT, diante do enfraquecimento de sua pré-candidatura, para oferecer ao PMDB a vaga de vice na chapa do presidente Lula. "Só se tiver algum ladrão disposto a acompanhar Lula no PMDB", afirmou, ensaiando um sorriso.
No comunicado, ele afirmou que seus advogados podem ir à Justiça pedir direito de resposta a órgãos de imprensa.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303156/visualizar/
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