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Maggi abre vice e Senado a aliados
O governador Blairo Maggi voltou a defender ontem que o candidato a vice da chapa da situação na disputa à reeleição seja indicado por um partido aliado. A idéia contraria resolução da executiva estadual do PPS, que decidiu sugerir a manutenção do nome da atual vice Iraci França.
Maggi argumenta que, ao delegar a indicação a um aliado, aumentará a possibilidade de atrair mais partidos para a base governista. Segundo ele, o mesmo deve ser discutido na escolha do candidato ao Senado, o que também contraria decisão da cúpula da legenda socialista.
"Defendo que não tenhamos chapa pura para poder negociar essas candidaturas. E isso abre mais espaços para todo mundo", afirmou Blairo Maggi, durante entrevista no Palácio Paiaguás.
O governador até admitiu a possibilidade dos candidatos serem do PPS, mas, na sua avaliação, a escolha deveria ser feita em conjunto com a base às vésperas das convenções partidárias, marcadas para junho. "Temos que negociar sim, mas, se lá na frente o grupo inteiro entender o contrário, aí tudo bem", completou Maggi, assim que saiu de uma reunião com o ministro da Integração Nacional, Pedro Brito do Nascimento. Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Wellington Fagundes (PL) também participou do encontro.
Além de sugerir a manutenção de Iraci como vice de Maggi, a executiva estadual do PPS decidiu também defender o nome do ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, na disputa ao Senado. A decisão foi ratificada durante encontros regionais realizados pelo partido em municípios como Rondonópolis e Mirassol D"Oeste. A mesma proposta foi oficializada no final de semana, em Diamantino, e deverá ser discutida novamente durante um grande congresso que será realizado pela sigla no próximo dia 09.
Além de Percival Muniz, o empresário e primo do governador, Eraí Maggi (PDT), também trabalha pré-candidatura à senatória pelo grupo governista. O ex-prefeito Jaime Campos (PFL) também sonha com o apoio de Maggi no pleito
Maggi argumenta que, ao delegar a indicação a um aliado, aumentará a possibilidade de atrair mais partidos para a base governista. Segundo ele, o mesmo deve ser discutido na escolha do candidato ao Senado, o que também contraria decisão da cúpula da legenda socialista.
"Defendo que não tenhamos chapa pura para poder negociar essas candidaturas. E isso abre mais espaços para todo mundo", afirmou Blairo Maggi, durante entrevista no Palácio Paiaguás.
O governador até admitiu a possibilidade dos candidatos serem do PPS, mas, na sua avaliação, a escolha deveria ser feita em conjunto com a base às vésperas das convenções partidárias, marcadas para junho. "Temos que negociar sim, mas, se lá na frente o grupo inteiro entender o contrário, aí tudo bem", completou Maggi, assim que saiu de uma reunião com o ministro da Integração Nacional, Pedro Brito do Nascimento. Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Wellington Fagundes (PL) também participou do encontro.
Além de sugerir a manutenção de Iraci como vice de Maggi, a executiva estadual do PPS decidiu também defender o nome do ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, na disputa ao Senado. A decisão foi ratificada durante encontros regionais realizados pelo partido em municípios como Rondonópolis e Mirassol D"Oeste. A mesma proposta foi oficializada no final de semana, em Diamantino, e deverá ser discutida novamente durante um grande congresso que será realizado pela sigla no próximo dia 09.
Além de Percival Muniz, o empresário e primo do governador, Eraí Maggi (PDT), também trabalha pré-candidatura à senatória pelo grupo governista. O ex-prefeito Jaime Campos (PFL) também sonha com o apoio de Maggi no pleito
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303166/visualizar/
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