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Maggi defende ação severa do Brasil contra a Bolívia
O governador Blairo Maggi (PPS) condenou a decisão do presidente boliviano Evo Morales em nacionalizar as reservas de gás e petróleo na Bolívia e invadir as refinarias da Petrobras naquele país. Mato Grosso recebe gás da Bolívia, mas Morales garante que o fornecimento não será interrompido.
Maggi, ao ser questionado sobre o problema na Bolívia, ironizou. "Vamos pegar a nossa tropa e invadir a Bolívia". Em seguida, defendeu uma atitude severa do governo federal brasileiro. "Espero que o presidente Lula tenha uma determinação bastante forte para fazer o enfrentamento que tem que ser feito. O Brasil, no mínimo, tem que fazer um bloqueio econômico contra a Bolívia e colocar esse pessoal no lugar deles", reclamou o governador.
Maggi criticou a decisão de Morales e disse que a invasão do exército boliviano nas refinarias da Petrobras foi um ato contra a nação brasileira. "Um país como o Brasil não pode fazer os investimentos que fez na Bolívia, os bilhões que foram lá colocados e simplesmente chegar alguém e dizer 'isso não é mais seu, não te forneço mais, o contrato não vale'. Isso não pode ser assim", frisou.
Sobre o preço e fornecimento do gás, Maggi diz que Mato Grosso não tem como utilizar, por enquanto, outras formas de energia. Ele disse também que o Brasil não terá que pagar o preço que a Bolívia quer cobrar pelo gás. "Quando voltei de uma viagem à Bolívia, disse a situação que encontrei lá, que eles diziam que queriam vender o gás entre US$ 7 e US$ 10 por milhão de BTU (sigla de British Thermal Unit, unidade de medida de energia). Hoje estamos pagando US$ 3,26 na fronteira com a Bolívia", concluiu.
Negociação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir amanhã com o presidente boliviano em um encontro que acontecerá em Foz do Iguaçu (PR). O encontro, para tratar da segurança energética na América do Sul, também contará com a presença dos presidentes da Venezuela, Hugo Cháves, e da Argentina, Néstor Kirchner.
Maggi, ao ser questionado sobre o problema na Bolívia, ironizou. "Vamos pegar a nossa tropa e invadir a Bolívia". Em seguida, defendeu uma atitude severa do governo federal brasileiro. "Espero que o presidente Lula tenha uma determinação bastante forte para fazer o enfrentamento que tem que ser feito. O Brasil, no mínimo, tem que fazer um bloqueio econômico contra a Bolívia e colocar esse pessoal no lugar deles", reclamou o governador.
Maggi criticou a decisão de Morales e disse que a invasão do exército boliviano nas refinarias da Petrobras foi um ato contra a nação brasileira. "Um país como o Brasil não pode fazer os investimentos que fez na Bolívia, os bilhões que foram lá colocados e simplesmente chegar alguém e dizer 'isso não é mais seu, não te forneço mais, o contrato não vale'. Isso não pode ser assim", frisou.
Sobre o preço e fornecimento do gás, Maggi diz que Mato Grosso não tem como utilizar, por enquanto, outras formas de energia. Ele disse também que o Brasil não terá que pagar o preço que a Bolívia quer cobrar pelo gás. "Quando voltei de uma viagem à Bolívia, disse a situação que encontrei lá, que eles diziam que queriam vender o gás entre US$ 7 e US$ 10 por milhão de BTU (sigla de British Thermal Unit, unidade de medida de energia). Hoje estamos pagando US$ 3,26 na fronteira com a Bolívia", concluiu.
Negociação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir amanhã com o presidente boliviano em um encontro que acontecerá em Foz do Iguaçu (PR). O encontro, para tratar da segurança energética na América do Sul, também contará com a presença dos presidentes da Venezuela, Hugo Cháves, e da Argentina, Néstor Kirchner.
Fonte:
Rmt Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303401/visualizar/
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