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Peemedebistas evitam falar de Garotinho
Os líderes do PMDB de Mato Grosso evitaram opinar sobre a greve de fome iniciada pelo pré-candidato do partido à Presidência da República, Antony Garotinho, no último domingo.
De acordo com o presidente regional da legenda, ex-senador Carlos Bezerra, o PMDB de Mato Grosso está solidário a Garotinho mas não manifestou apoio oficialmente à sua decisão.
“É lastimável, ele vem sendo agredido de forma virulenta. O PMDB de Mato Grosso torce por ele”, disse Carlos Bezerra, evitando avaliar a decisão de Garotinho.
Da mesma forma, o pré-candidato do partido ao governo do Estado, deputado estadual José Carlos do Pátio, evitou análises mais detalhadas. “Não vou entrar no mérito dessa decisão, somos solidários a ele e à campanha dele”, disse ao acrescentar que a decisão de Garotinho foi pessoal.
Garotinho, até o final da tarde de ontem, permanecia em uma sala da sede regional do PMDB, no centro do Rio de Janeiro, onde pode ser observado por uma porta de vidro.
O presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), segundo a imprensa nacional, considerou a greve inadequada e enfatizou que a atitude do pré-candidato não é um gesto do partido, até porque não houve comunicação oficial ao PMDB.
Depois de optar pela greve de fome, Garotinho por duas vezes reuniu a imprensa e se limitou a ler notas à imprensa. Ele é assistido por um médico.
De acordo com o presidente regional da legenda, ex-senador Carlos Bezerra, o PMDB de Mato Grosso está solidário a Garotinho mas não manifestou apoio oficialmente à sua decisão.
“É lastimável, ele vem sendo agredido de forma virulenta. O PMDB de Mato Grosso torce por ele”, disse Carlos Bezerra, evitando avaliar a decisão de Garotinho.
Da mesma forma, o pré-candidato do partido ao governo do Estado, deputado estadual José Carlos do Pátio, evitou análises mais detalhadas. “Não vou entrar no mérito dessa decisão, somos solidários a ele e à campanha dele”, disse ao acrescentar que a decisão de Garotinho foi pessoal.
Garotinho, até o final da tarde de ontem, permanecia em uma sala da sede regional do PMDB, no centro do Rio de Janeiro, onde pode ser observado por uma porta de vidro.
O presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), segundo a imprensa nacional, considerou a greve inadequada e enfatizou que a atitude do pré-candidato não é um gesto do partido, até porque não houve comunicação oficial ao PMDB.
Depois de optar pela greve de fome, Garotinho por duas vezes reuniu a imprensa e se limitou a ler notas à imprensa. Ele é assistido por um médico.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303477/visualizar/
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