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Seminário de siriri e cururu propõe qualificar grupos de dança folclórica
Será realizado nos dias 17, 18 e 19 deste mês, o “Seminário de Siriri e cururu”, com abertura prevista para 20 horas, no Museu do Rio “Hid Alfred Scaff”. O evento tem o apoio da Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria de Cultura, e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
Dentro do seminário serão oferecidas oficinas de Instrumentos musicais, ministradas pelos músicos e artesãos Francisco Salles da Silva, Manoel Severino, Alcides, Nezinho e Lorenço, nessa oficina os participantes poderão aprender a confeccionar os instrumentos que regem o siriri como viola de cocho, mocho, ganzá e bruaca; Canto e voz; lecionada pela fonaudióloga e professora de canto Sonia Mazetto; Produção Visual, ministrada pelo produtor Vital Siqueira da Escola de Samba Império do Sol; Figurino; ministrados pelos colaboradores José de Paula, coordenador do Museu do Rio, Dona Cleuza, do município de Santo Antônio de Leverger, professora Jô; e oficina de Dança, ministrados pelos coreógrafos Paulo Medina, do grupo Viola de Cocho, Kelson Panosso do grupo Flor Ribeirinha e por Valdemir Taques do grupo Chapa i Cruz. As oficinas de gastronomia e a de criatividade terão a colaboração de todos os participantes, onde eles poderão dar instruções, sugestões e opiniões.
O objetivo principal do seminário será discutir sobre as condições atuais da dança de siriri e cururu, em Cuiabá e em Mato Grosso. De acordo com Valdemir Taques, membro Fórum Permanente da Cultura Popular, o siriri corre risco de ser atropelado pelos meios de comunicação de massa. “Os grupos precisam ter uma maior leitura da contemporaneidade. Eles não têm a consciência do potencial mercadológico do siriri. Desde a dança, a música, a coreografia, o turismo. Basta qualificar e profissionalizar a mão de obra”, completa Valdemir.
Para o Secretário de Cultura de Cuiabá, Mario Olimpio “A importância desse evento transcende o próprio festival de siriri, o seminário atua como preparação para o festival, estimulando a união, a capacitação e a qualificação do siriri e do cururu em Cuiabá e Mato Grosso. A Prefeitura de Cuiabá apóia e estimula eventos culturais desse porte, com o intuito de oferecer a população cuiabana muita cultura e lazer. E quando se trata de divulgar o regional o enfoque é ainda maior”. O Secretário ainda completa “O Festival de Siriri, deste ano promete ser maior e muito melhor que a do ano passado, com os grupos mais entrosados e qualificados, o espetáculo será garantido”.
Dentro do seminário serão oferecidas oficinas de Instrumentos musicais, ministradas pelos músicos e artesãos Francisco Salles da Silva, Manoel Severino, Alcides, Nezinho e Lorenço, nessa oficina os participantes poderão aprender a confeccionar os instrumentos que regem o siriri como viola de cocho, mocho, ganzá e bruaca; Canto e voz; lecionada pela fonaudióloga e professora de canto Sonia Mazetto; Produção Visual, ministrada pelo produtor Vital Siqueira da Escola de Samba Império do Sol; Figurino; ministrados pelos colaboradores José de Paula, coordenador do Museu do Rio, Dona Cleuza, do município de Santo Antônio de Leverger, professora Jô; e oficina de Dança, ministrados pelos coreógrafos Paulo Medina, do grupo Viola de Cocho, Kelson Panosso do grupo Flor Ribeirinha e por Valdemir Taques do grupo Chapa i Cruz. As oficinas de gastronomia e a de criatividade terão a colaboração de todos os participantes, onde eles poderão dar instruções, sugestões e opiniões.
O objetivo principal do seminário será discutir sobre as condições atuais da dança de siriri e cururu, em Cuiabá e em Mato Grosso. De acordo com Valdemir Taques, membro Fórum Permanente da Cultura Popular, o siriri corre risco de ser atropelado pelos meios de comunicação de massa. “Os grupos precisam ter uma maior leitura da contemporaneidade. Eles não têm a consciência do potencial mercadológico do siriri. Desde a dança, a música, a coreografia, o turismo. Basta qualificar e profissionalizar a mão de obra”, completa Valdemir.
Para o Secretário de Cultura de Cuiabá, Mario Olimpio “A importância desse evento transcende o próprio festival de siriri, o seminário atua como preparação para o festival, estimulando a união, a capacitação e a qualificação do siriri e do cururu em Cuiabá e Mato Grosso. A Prefeitura de Cuiabá apóia e estimula eventos culturais desse porte, com o intuito de oferecer a população cuiabana muita cultura e lazer. E quando se trata de divulgar o regional o enfoque é ainda maior”. O Secretário ainda completa “O Festival de Siriri, deste ano promete ser maior e muito melhor que a do ano passado, com os grupos mais entrosados e qualificados, o espetáculo será garantido”.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303545/visualizar/
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