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Esquerda do PT admite aliança com o PMDB
SÃO PAULO - O secretário-geral do PT, Raul Pont, defendeu neste sábado, durante o 13º Encontro Nacional do partido, em São Paulo, "uma aliança coesa, programática e ideológica junto aos partidos de esquerda". Pont, que também é deputado estadual no Rio Grande do Sul, destacou que "a verticalização das coligações já estabeleceu um parâmetro" para as coligações.
De acordo com ele, que pertence a ala mais a esquerda do partido, "as propostas que estão em debate restringem alianças no campo da esquerda". Ele defendeu principalmente alianças como o PSB, PC do B e talvez uma aproximação com o PMDB, caso o partido não tenha candidato.
Para ele, o partido deve buscar a identidade política no campo da esquerda, visando à retomada de algo que se perdeu parcialmente por causa da crise política que derrubou a cúpula do partido no ano passado.
"O resultado deste processo foram alianças equivocadas com partidos que são balcões de negócios. Precisamos recuperar para a sociedade brasileira, uma aliança coesa, programática e ideológica, que junto dos movimentos sociais tem a possibilidade de estabelecer uma outra sustentação, uma outra governabilidade", afirmou.
Na noite de sexta-feira, quando encontro foi aberto o presidente Lula também defendeu um arco amplo de alianças. Lula cogita ter o apoio de PMDB, PC do B, PL e PV. A avaliação dele, no entanto, é que só no final de junho o quadro político estará mais definido. Durante o encontro, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, disse que o partido "definiu que está do lado de Lula". Já o secretário do PSB, Carlos Siqueira, destacou que o partido tem "orgulho de participar do governo Lula desde a primeira hora”.
Já o presidente do PT, Ricardo Berzoini, escalado para coordenar campanha de reeleição, afirmou que a oposição ao governo Lula instituiu a “baixaria” como estratégia política e convocou a militância petista para a “guerra de enfrentamento” que se dará nas eleições deste ano.
De acordo com ele, que pertence a ala mais a esquerda do partido, "as propostas que estão em debate restringem alianças no campo da esquerda". Ele defendeu principalmente alianças como o PSB, PC do B e talvez uma aproximação com o PMDB, caso o partido não tenha candidato.
Para ele, o partido deve buscar a identidade política no campo da esquerda, visando à retomada de algo que se perdeu parcialmente por causa da crise política que derrubou a cúpula do partido no ano passado.
"O resultado deste processo foram alianças equivocadas com partidos que são balcões de negócios. Precisamos recuperar para a sociedade brasileira, uma aliança coesa, programática e ideológica, que junto dos movimentos sociais tem a possibilidade de estabelecer uma outra sustentação, uma outra governabilidade", afirmou.
Na noite de sexta-feira, quando encontro foi aberto o presidente Lula também defendeu um arco amplo de alianças. Lula cogita ter o apoio de PMDB, PC do B, PL e PV. A avaliação dele, no entanto, é que só no final de junho o quadro político estará mais definido. Durante o encontro, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, disse que o partido "definiu que está do lado de Lula". Já o secretário do PSB, Carlos Siqueira, destacou que o partido tem "orgulho de participar do governo Lula desde a primeira hora”.
Já o presidente do PT, Ricardo Berzoini, escalado para coordenar campanha de reeleição, afirmou que a oposição ao governo Lula instituiu a “baixaria” como estratégia política e convocou a militância petista para a “guerra de enfrentamento” que se dará nas eleições deste ano.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303951/visualizar/
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