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Ambiente influencia crianças até os 5 anos mais do que genética
O crescimento de uma criança nos primeiros cinco anos de vida sofre mais influência dos fatores ambientais do que dos fatores genéticos, afirmou na quinta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A OMS, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), descobriu que, apesar de diferenças de criança para criança, esse padrão é quase o mesmo em todo o mundo.
"Crianças da Índia, da Noruega e do Brasil mostram padrões de crescimento semelhantes quando têm condições saudáveis de vida nos primeiros anos", disse a OMS, ao divulgar seus novos padrões para o crescimento das crianças.
"Diferenças no crescimento de crianças com até os 5 anos de idade são mais influenciadas pelos hábitos alimentares, o ambiente e tratamentos de saúde do que a genética ou a etnia", afirmou o órgão.
A fim de realizar o estudo, pesquisadores acompanharam mais de 8.000 crianças no Brasil, em Gana, na Índia, na Noruega, em Omã e nos EUA, do nascimento à idade de 5 anos.
As crianças escolhidas viviam em "condições ótimas para o crescimento adequado", tendo mamado e depois tido acesso a boa alimentação e tratamentos médicos. As mães dessas crianças não fumavam.
O novo estudo da OMS inclui dados universais para os pais e os profissionais da área de saúde a respeito dos padrões saudáveis de peso, altura e relação peso-altura para cada idade.
O órgão também destacou seis marcos importantes no desenvolvimento motor da criança, incluindo atividades como ficar sentado, ficar em pé e caminhar.
"Os novos padrões são importantes para os pais, para os profissionais da área de saúde e para outros responsáveis por avaliar o crescimento e o desenvolvimento das crianças", disse Cutberto Garza, diretor do programa de alimentação e nutrição da Universidade da ONU.
O grupo britânico National Childbirth Trust elogiou o novo documento por dar ênfase ao leite materno.
"Esses novos padrões de crescimento devem garantir que mais bebês se beneficiem do leite materno por mais tempo. Estamos ansiosos para ver essas medidas implementadas", afirmou em um comunicado.
A OMS, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), descobriu que, apesar de diferenças de criança para criança, esse padrão é quase o mesmo em todo o mundo.
"Crianças da Índia, da Noruega e do Brasil mostram padrões de crescimento semelhantes quando têm condições saudáveis de vida nos primeiros anos", disse a OMS, ao divulgar seus novos padrões para o crescimento das crianças.
"Diferenças no crescimento de crianças com até os 5 anos de idade são mais influenciadas pelos hábitos alimentares, o ambiente e tratamentos de saúde do que a genética ou a etnia", afirmou o órgão.
A fim de realizar o estudo, pesquisadores acompanharam mais de 8.000 crianças no Brasil, em Gana, na Índia, na Noruega, em Omã e nos EUA, do nascimento à idade de 5 anos.
As crianças escolhidas viviam em "condições ótimas para o crescimento adequado", tendo mamado e depois tido acesso a boa alimentação e tratamentos médicos. As mães dessas crianças não fumavam.
O novo estudo da OMS inclui dados universais para os pais e os profissionais da área de saúde a respeito dos padrões saudáveis de peso, altura e relação peso-altura para cada idade.
O órgão também destacou seis marcos importantes no desenvolvimento motor da criança, incluindo atividades como ficar sentado, ficar em pé e caminhar.
"Os novos padrões são importantes para os pais, para os profissionais da área de saúde e para outros responsáveis por avaliar o crescimento e o desenvolvimento das crianças", disse Cutberto Garza, diretor do programa de alimentação e nutrição da Universidade da ONU.
O grupo britânico National Childbirth Trust elogiou o novo documento por dar ênfase ao leite materno.
"Esses novos padrões de crescimento devem garantir que mais bebês se beneficiem do leite materno por mais tempo. Estamos ansiosos para ver essas medidas implementadas", afirmou em um comunicado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304324/visualizar/
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