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Senador diz que governo atrasou envio do Fundeb
O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, José Jorge (PFL-PE) disse que o seu objetivo é votar amanhã a Proposta de Emenda à Constituição que cria o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Segundo ele, o projeto "não foi aprovado ainda por culpa do governo".
O parlamentar, que também é líder da oposição no Senado, afirma que governo federal demorou mais de dois anos para mandar a proposta ao Congresso. "Se era um projeto tão prioritário, deveria ser enviado antes", disse, em entrevista à Agência Brasil .
A votação, que está marcada para amanhã, será acompanhada por um ato da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A entidade irá fazer amanhã uma mobilização no Congresso para apressar a votação do Fundeb e de outros projetos de lei relacionados à educação e aos profissionais da área. A matéria chegou em fevereiro deste ano na CCJ do Senado, depois de passar nove meses em tramitação na Câmara. O tempo é considerado excessivo por Juçara Vieira, presidente da CNTE.
"São projetos que estão prejudicados em face dessa centralidade do debate hoje em torno das CPIs Comissões Paralmentares de Inquérito. Queremos chamar à atenção dos legisladores no sentido de que há vários projetos que merecem atenção ou das comissões ou do plenário", destaca.
Mas ela considera que, em parte, a culpa também é do Poder Executivo. "Achamos que esse assunto deveria ser de início de governo, quando tivemos matérias como a reforma da previdência", afirmou.
O parlamentar, que também é líder da oposição no Senado, afirma que governo federal demorou mais de dois anos para mandar a proposta ao Congresso. "Se era um projeto tão prioritário, deveria ser enviado antes", disse, em entrevista à Agência Brasil .
A votação, que está marcada para amanhã, será acompanhada por um ato da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A entidade irá fazer amanhã uma mobilização no Congresso para apressar a votação do Fundeb e de outros projetos de lei relacionados à educação e aos profissionais da área. A matéria chegou em fevereiro deste ano na CCJ do Senado, depois de passar nove meses em tramitação na Câmara. O tempo é considerado excessivo por Juçara Vieira, presidente da CNTE.
"São projetos que estão prejudicados em face dessa centralidade do debate hoje em torno das CPIs Comissões Paralmentares de Inquérito. Queremos chamar à atenção dos legisladores no sentido de que há vários projetos que merecem atenção ou das comissões ou do plenário", destaca.
Mas ela considera que, em parte, a culpa também é do Poder Executivo. "Achamos que esse assunto deveria ser de início de governo, quando tivemos matérias como a reforma da previdência", afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304658/visualizar/
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