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Renan decide arquivar pedido para criar "CPI do Lula"
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) decidiu nesta terça-feira arquivar o pedido de criação da "CPI do Lula", que investigaria denúncias contra pessoas ligadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Solicitada na semana passada pelo senador Almeida Lima (PMDB-SE), a CPI já possuía cerca de 34 assinaturas favoráveis.
Renan alegou que o pedido de CPI não trata de um fato específico - a comissão pretendia investigar as relações do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, com a família do presidente Lula. Antes de tomar a decisão, Calheiros pediu à assessoria do Senado que analisasse o requerimento para buscar justificativas legais para o arquivamento.
O presidente do Senado informou que os fatos atestados pelo senador Almeida Lima estão sendo ou já foram objeto de investigação. Segundo ele, para a constituição de uma CPI, um fato determinado é essencial e sagrado.
"Diante do respaldo deste plenário deixo de dar seguimento ao requerimento", afirmou. Renan lembrou que dá total apoio às investigações que chegam ao Senado.
Os próprios signatários do requerimento admitiram que seriam remotas as chances de que a CPI fosse instalada. O texto pedia que fossem apurados cinco fatos envolvendo o presidente: a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a relação entre Lula e Okamotto, a ligação do filho de Lula Fábio Luiz Lula da Silva com a Telemar, o episódio dos dólares flagrados na cueca de um ex-assessor petista e o suposto tráfico de influência por familiares do presidente da República.
Renan alegou que o pedido de CPI não trata de um fato específico - a comissão pretendia investigar as relações do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, com a família do presidente Lula. Antes de tomar a decisão, Calheiros pediu à assessoria do Senado que analisasse o requerimento para buscar justificativas legais para o arquivamento.
O presidente do Senado informou que os fatos atestados pelo senador Almeida Lima estão sendo ou já foram objeto de investigação. Segundo ele, para a constituição de uma CPI, um fato determinado é essencial e sagrado.
"Diante do respaldo deste plenário deixo de dar seguimento ao requerimento", afirmou. Renan lembrou que dá total apoio às investigações que chegam ao Senado.
Os próprios signatários do requerimento admitiram que seriam remotas as chances de que a CPI fosse instalada. O texto pedia que fossem apurados cinco fatos envolvendo o presidente: a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a relação entre Lula e Okamotto, a ligação do filho de Lula Fábio Luiz Lula da Silva com a Telemar, o episódio dos dólares flagrados na cueca de um ex-assessor petista e o suposto tráfico de influência por familiares do presidente da República.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304663/visualizar/
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