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Aliança entre PSDB e PFL é irreversível, diz Jereissati
O presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati, amenizou hoje o clima com o PFL e disse que a aliança nacional entre os dois partidos é irreversível.
A afirmação foi feita depois de uma polêmica declaração do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, dizendo que o anúncio da candidatura de Eduardo Paes (PSDB) ao governo do Estado do Rio de Janeiro teria sido precipitado e poderia causar problemas na aliança nacional com os tucanos, devido a verticalização.
"Temos um compromisso assumido com o PFL, estamos apenas aguardando a decisão deles", disse. Tasso respondeu a César Maia dizendo que problemas partidários do PFL só serão tratados com o presidente do partido, Jorge Bornhausen. O tucano, no entanto, fez questão de amenizar a polêmica sobre o assunto. "Tendências locais e estaduais são muito diversificadas... Não criemos conflitos desnecessários", disse.
A manutenção da aliança também é defendida pelo outro lado. O líder do PFL no Senado, José Agripino, disse que a aliança nacional está acima de qualquer aliança estadual e as dificuldades têm de ser superadas. O senador, assim como Tasso, praticamente descartou uma ruptura com o PSDB. "As dificuldades nos Estados podem retardar, mas, jogar por terra, acho muito difícil", afirmou.
Segundo Agripino, o PFL terá juízo para encontrar os caminhos necessários para superar as linhas de dificuldades encontradas regionalmente. "Acima de interesses regionais, precisamos pensar no interesse nacional", afirmou ele. Tanto Agripino quanto Tasso, no entanto, concordaram que a definição do nome do vice precisa ser anunciado o mais rápido possível. "Precisa ser rápido, mas virá o quanto antes", afirmou Agripino.
A afirmação foi feita depois de uma polêmica declaração do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, dizendo que o anúncio da candidatura de Eduardo Paes (PSDB) ao governo do Estado do Rio de Janeiro teria sido precipitado e poderia causar problemas na aliança nacional com os tucanos, devido a verticalização.
"Temos um compromisso assumido com o PFL, estamos apenas aguardando a decisão deles", disse. Tasso respondeu a César Maia dizendo que problemas partidários do PFL só serão tratados com o presidente do partido, Jorge Bornhausen. O tucano, no entanto, fez questão de amenizar a polêmica sobre o assunto. "Tendências locais e estaduais são muito diversificadas... Não criemos conflitos desnecessários", disse.
A manutenção da aliança também é defendida pelo outro lado. O líder do PFL no Senado, José Agripino, disse que a aliança nacional está acima de qualquer aliança estadual e as dificuldades têm de ser superadas. O senador, assim como Tasso, praticamente descartou uma ruptura com o PSDB. "As dificuldades nos Estados podem retardar, mas, jogar por terra, acho muito difícil", afirmou.
Segundo Agripino, o PFL terá juízo para encontrar os caminhos necessários para superar as linhas de dificuldades encontradas regionalmente. "Acima de interesses regionais, precisamos pensar no interesse nacional", afirmou ele. Tanto Agripino quanto Tasso, no entanto, concordaram que a definição do nome do vice precisa ser anunciado o mais rápido possível. "Precisa ser rápido, mas virá o quanto antes", afirmou Agripino.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304666/visualizar/
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