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Jardineiro infiel" deve depor na terça-feira
O corregedor-geral do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), deve ouvir nesta terça-feira o jardineiro Leonardo Moura sobre a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Apelidado de "o jardineiro infiel", Moura trabalha na casa da jornalista Helena Chagas, diretora da Sucursal de Brasília do jornal "O Globo". Ele disse para Chagas que Francenildo voltou de férias do Piauí em janeiro e contou que havia recebido um dinheiro de seu pai biológico e que gostaria de comprar um terreno.
Em depoimento para a PF, Moura disse que em nenhum momento Francenildo comentou que o dinheiro tinha sido depositado numa conta da Caixa Econômica Federal.
Os nomes de Moura e de Chagas entraram no episódio porque o ex-ministro Antonio Palocci disse para a PF que recebeu da jornalista a informação de que o caseiro "tinha um bom dinheiro". Mas Chagas contradisse o ex-ministro e afirmou para a PF que tenha repassado essa informação para a Palocci.
À PF, Chagas disse que recebeu um telefonema de Palocci no dia 15 de março --véspera da violação do sigilo bancário-- perguntando sobre as quantias recebidas pelo caseiro.
A casa de Chagas, localizada no Lago Sul de Brasília, é vizinha da "mansão do lobby", onde Francenildo trabalhava. A CPI dos Bingos suspeita que a casa, alugada por ex-assessores de Palocci, era usada para festas com prostitutas e fechamento de negócios suspeitos com lobistas.
Tuma quer apurar o caso, pois Chagas disse à PF que em conversa com o senador Tião Viana (PT-AC), comentou ter ouvido de seu jardineiro que Francenildo teria recebido dinheiro.
O corregedor quer saber se Viana repassou a informação para Palocci, que, a partir daí, teve a idéia de vasculhar a conta bancária de Francenildo.
Apelidado de "o jardineiro infiel", Moura trabalha na casa da jornalista Helena Chagas, diretora da Sucursal de Brasília do jornal "O Globo". Ele disse para Chagas que Francenildo voltou de férias do Piauí em janeiro e contou que havia recebido um dinheiro de seu pai biológico e que gostaria de comprar um terreno.
Em depoimento para a PF, Moura disse que em nenhum momento Francenildo comentou que o dinheiro tinha sido depositado numa conta da Caixa Econômica Federal.
Os nomes de Moura e de Chagas entraram no episódio porque o ex-ministro Antonio Palocci disse para a PF que recebeu da jornalista a informação de que o caseiro "tinha um bom dinheiro". Mas Chagas contradisse o ex-ministro e afirmou para a PF que tenha repassado essa informação para a Palocci.
À PF, Chagas disse que recebeu um telefonema de Palocci no dia 15 de março --véspera da violação do sigilo bancário-- perguntando sobre as quantias recebidas pelo caseiro.
A casa de Chagas, localizada no Lago Sul de Brasília, é vizinha da "mansão do lobby", onde Francenildo trabalhava. A CPI dos Bingos suspeita que a casa, alugada por ex-assessores de Palocci, era usada para festas com prostitutas e fechamento de negócios suspeitos com lobistas.
Tuma quer apurar o caso, pois Chagas disse à PF que em conversa com o senador Tião Viana (PT-AC), comentou ter ouvido de seu jardineiro que Francenildo teria recebido dinheiro.
O corregedor quer saber se Viana repassou a informação para Palocci, que, a partir daí, teve a idéia de vasculhar a conta bancária de Francenildo.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305018/visualizar/
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