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Pesquisas vão definir as alianças entre PFL,PSDB e PMDB
O PFL, o PSDB e o PMDB, chamados de tríplice aliança, encontram-se em situação de indefinição em Mato Grosso. Os três partidos ainda não sabem se enfrentam o governador Blairo Maggi (PPS), candidato à reeleição, ou se juntam-se a ele. Para acabar com essa incerteza, eles encomendaram pesquisas quantitativa e qualitativa para tomarem uma decisão.
O problema é que uma aliança com Maggi não depende apenas da vontade e do desejo desses partidos, mas da negociação em nível nacional, em virtude da verticalização. Em princípio, o PPS, partido do governador, terá o federal Roberto Freire como candidato a presidente, o que inviabiliza aliança com qualquer um dos três partidos.
A razão é simples: o PSDB e o PFL estarão unidos em torno da candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto o PMDB está dividido entre o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, e o ex-presidente Itamar Franco. A expectativa, no entanto, é do PPS não ter candidato próprio, o que deixaria Maggi livre para construir a coligação que entender ser melhor para o seu projeto de reeleição.
Há ainda a possibilidade do PPS apoiar Geraldo Alckmin, o que permitiria uma aliança em Mato Grosso com o PSDB e o PFL. Sempre contrárias a uma possível coligação com o governador, as principais lideranças tucanas no Estado foram convencidas por Alckmin a reverem suas posições. O presidente regional do PSDB, senador Antero Paes de Barros, que foi adversário de Maggi em 2002 na disputa pelo Palácio Paiaguás e o ex-governador Dante de Oliveira, que foi denunciado por uma suposta "caixa preta", já sinalizam a favor da aliança com o PPS. Hoje eles já admitem publicamente a possibilidade de um entendimento com a sigla.
Nesta semana, o PFL e o PSDB deverão receber o resultado das pesquisas que encomendaram, respectivamente, aos institutos Vox Populi e Olsen. Aliás, o presidente do PFL, Jaime Campos, irá receber amanhã o resultado da pesquisa. Campos não tem demonstrado entusiasmo com a proposta de aliança branca com o PPS, defendida pelo senador Jonas Pinheiro.
O problema é que uma aliança com Maggi não depende apenas da vontade e do desejo desses partidos, mas da negociação em nível nacional, em virtude da verticalização. Em princípio, o PPS, partido do governador, terá o federal Roberto Freire como candidato a presidente, o que inviabiliza aliança com qualquer um dos três partidos.
A razão é simples: o PSDB e o PFL estarão unidos em torno da candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto o PMDB está dividido entre o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, e o ex-presidente Itamar Franco. A expectativa, no entanto, é do PPS não ter candidato próprio, o que deixaria Maggi livre para construir a coligação que entender ser melhor para o seu projeto de reeleição.
Há ainda a possibilidade do PPS apoiar Geraldo Alckmin, o que permitiria uma aliança em Mato Grosso com o PSDB e o PFL. Sempre contrárias a uma possível coligação com o governador, as principais lideranças tucanas no Estado foram convencidas por Alckmin a reverem suas posições. O presidente regional do PSDB, senador Antero Paes de Barros, que foi adversário de Maggi em 2002 na disputa pelo Palácio Paiaguás e o ex-governador Dante de Oliveira, que foi denunciado por uma suposta "caixa preta", já sinalizam a favor da aliança com o PPS. Hoje eles já admitem publicamente a possibilidade de um entendimento com a sigla.
Nesta semana, o PFL e o PSDB deverão receber o resultado das pesquisas que encomendaram, respectivamente, aos institutos Vox Populi e Olsen. Aliás, o presidente do PFL, Jaime Campos, irá receber amanhã o resultado da pesquisa. Campos não tem demonstrado entusiasmo com a proposta de aliança branca com o PPS, defendida pelo senador Jonas Pinheiro.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305102/visualizar/
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