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Civil crê em tentativa de homicídio de pai contra filha
O jardineiro Isac de Jesus, de 22 anos, acusado de espancar a filha Jeniffer, de um ano, poderá ser indiciado por tentativa de homicídio. A princípio a acusação principal é de lesão corporal grave, mas o delegado Luiz Fernando da Costa, que chefia as investigações, acredita conseguir indícios de que o crime foi premeditado.
As investigações apontam que, apesar de ter um ano de vida, o bebê sofreu várias agressões. Com um mês, foi trancada num guarda-roupa pelo pai. Aos seis meses, Isac a jogou no chão, causando fraturas nas duas pernas. No mês passado, acertou um soco no estômago do bebê.
O caso chegou até o conhecimento da Polícia porque a avó materna denunciou a agressão. Uma das suspeitas é que a mãe do bebê, uma garota de 18 anos, teria acobertado as agressões, mentindo para policiais militares de plantão no Pronto-Socorro de Várzea Grande (SPVG), onde a criança esteve internada por diversas vezes.
No último sábado, Isac chegou a ser detido, mas como não poderia ser preso em flagrante, o delegado de plantão na Delegacia Regional de Várzea Grande o interrogou e o liberou.
Na terça-feira Jeniffer foi encaminhada para o Lar da Criança, onde ficou dois dias. A avó pediu a guarda provisória. A agressão ocorreu na casa de Jeniffer há três semanas, no bairro Castelo Branco, em Várzea Grande, mas somente no último sábado a avó da menina registrou queixa na delegacia da cidade, informando o real motivo da internação. Em sua defesa, Isac alegou aos policiais que a filha “chorava muito e não parava de gritar”.
Conforme o jardineiro, ele chegou cansado em casa, “aborrecido com o trabalho e querendo dormir”. Como o bebê chorava muito, ele acabou agredindo-o. O jardineiro deverá ser interrogado novamente pelo delegado Luiz Fernando. Ele vai confrontar o depoimento do jardineiro com a o da mãe e avó do bebê.
As investigações apontam que, apesar de ter um ano de vida, o bebê sofreu várias agressões. Com um mês, foi trancada num guarda-roupa pelo pai. Aos seis meses, Isac a jogou no chão, causando fraturas nas duas pernas. No mês passado, acertou um soco no estômago do bebê.
O caso chegou até o conhecimento da Polícia porque a avó materna denunciou a agressão. Uma das suspeitas é que a mãe do bebê, uma garota de 18 anos, teria acobertado as agressões, mentindo para policiais militares de plantão no Pronto-Socorro de Várzea Grande (SPVG), onde a criança esteve internada por diversas vezes.
No último sábado, Isac chegou a ser detido, mas como não poderia ser preso em flagrante, o delegado de plantão na Delegacia Regional de Várzea Grande o interrogou e o liberou.
Na terça-feira Jeniffer foi encaminhada para o Lar da Criança, onde ficou dois dias. A avó pediu a guarda provisória. A agressão ocorreu na casa de Jeniffer há três semanas, no bairro Castelo Branco, em Várzea Grande, mas somente no último sábado a avó da menina registrou queixa na delegacia da cidade, informando o real motivo da internação. Em sua defesa, Isac alegou aos policiais que a filha “chorava muito e não parava de gritar”.
Conforme o jardineiro, ele chegou cansado em casa, “aborrecido com o trabalho e querendo dormir”. Como o bebê chorava muito, ele acabou agredindo-o. O jardineiro deverá ser interrogado novamente pelo delegado Luiz Fernando. Ele vai confrontar o depoimento do jardineiro com a o da mãe e avó do bebê.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305376/visualizar/
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