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Orquestra de Câmara de MT abre 2006 com bela performance
Casa cheia e aplausos calorosos marcaram a abertura da temporada 2006 da Orquestra de Câmara do Estado, no auditório do Sesc Arsenal, na noite desta quarta-feira (19/04), num concerto de aproximadamente uma hora de duração.
Um repertório dividido em sete composições, com direito a subdivisões, mostrou ao público uma rica diversidade sonora que passeou entre o erudito e o popular. Músicas de estilos e épocas diferentes foram executadas em notável performance técnica e com muito sentimento, sob a batuta do maestro Leandro Carvalho, diretor artístico da Orquestra.
O concerto, que se repete na noite desta quinta (20/04), traz um repertório requintado. E comprova que a criação da Orquestra, em meados do ano passado, foi uma bela articulação cultural, espécie de presente que o Governo do Estado oferece à população mato-grossense.
A viola de cocho, instrumento peculiar da cultura popular regional, volta a brilhar e amplia suas possibilidades. E traz para o convívio com violas, violinos, violoncelos e o contrabaixo, a bruaca, instrumento de percussão feito de couro que é exclusivo da Baixada Cuiabana.
Para um repertório tão eclético, que inclui autores como o erudito contemporâneo Benjamin Britten, Domenico Zipoli (século XVIII), Luys Narváez (século XVI) e Capiba; mestre da cultura popular brasileira, entre outros, nada como músicos experientes e de origens diferentes. Profissionais de vários estados brasileiros, europeus, sul-americanos e mato-grossenses; claro, mostraram que barreiras geográficas e culturais não existem quando o talento e a dedicação contracenam na linguagem musical.
E a diversidade cultural que é tão flagrante em Mato Grosso projeta-se de forma espetacular através da Orquestra. O estado, através de uma música de muita qualidade, abre suas portas para o mundo. Um exemplo emblemático parte do percussionista suíço, Pascal Viglino, que já demonstra intimidade com a bruaca.
As violas de cocho ganham mais espaço no repertório. O canto lírico é bem vindo. Ao final do concerto, o tradicional bis. A Orquestra cresce e cumpre sua função de formar e ampliar público para um entretenimento tão sofisticado, que os limites entre a erudição e o popular tornam-se dispensáveis. Mais informações sobre a Orquestra estão no site www,orquestra.mt.gov.br . E para quem quer mais do que isso vale relembrar que nesta quinta, a partir das 20:00, tem repeteco. Um litro de leite longa vida garante o ingresso. Bravo!!!
Um repertório dividido em sete composições, com direito a subdivisões, mostrou ao público uma rica diversidade sonora que passeou entre o erudito e o popular. Músicas de estilos e épocas diferentes foram executadas em notável performance técnica e com muito sentimento, sob a batuta do maestro Leandro Carvalho, diretor artístico da Orquestra.
O concerto, que se repete na noite desta quinta (20/04), traz um repertório requintado. E comprova que a criação da Orquestra, em meados do ano passado, foi uma bela articulação cultural, espécie de presente que o Governo do Estado oferece à população mato-grossense.
A viola de cocho, instrumento peculiar da cultura popular regional, volta a brilhar e amplia suas possibilidades. E traz para o convívio com violas, violinos, violoncelos e o contrabaixo, a bruaca, instrumento de percussão feito de couro que é exclusivo da Baixada Cuiabana.
Para um repertório tão eclético, que inclui autores como o erudito contemporâneo Benjamin Britten, Domenico Zipoli (século XVIII), Luys Narváez (século XVI) e Capiba; mestre da cultura popular brasileira, entre outros, nada como músicos experientes e de origens diferentes. Profissionais de vários estados brasileiros, europeus, sul-americanos e mato-grossenses; claro, mostraram que barreiras geográficas e culturais não existem quando o talento e a dedicação contracenam na linguagem musical.
E a diversidade cultural que é tão flagrante em Mato Grosso projeta-se de forma espetacular através da Orquestra. O estado, através de uma música de muita qualidade, abre suas portas para o mundo. Um exemplo emblemático parte do percussionista suíço, Pascal Viglino, que já demonstra intimidade com a bruaca.
As violas de cocho ganham mais espaço no repertório. O canto lírico é bem vindo. Ao final do concerto, o tradicional bis. A Orquestra cresce e cumpre sua função de formar e ampliar público para um entretenimento tão sofisticado, que os limites entre a erudição e o popular tornam-se dispensáveis. Mais informações sobre a Orquestra estão no site www,orquestra.mt.gov.br . E para quem quer mais do que isso vale relembrar que nesta quinta, a partir das 20:00, tem repeteco. Um litro de leite longa vida garante o ingresso. Bravo!!!
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305398/visualizar/
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