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Cocalinho é beneficiado com a implantação de uma vila rural
Mais um município é beneficiado com a implantação de vila rural do Programa “Nossa Terra, Nossa Gente”, do Governo do Estado e executado pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat).
A cidade de Cocalinho (923 km a Leste de Cuiabá), foi contemplada com a instalação de uma das maiores vilas já criadas pelo programa nesta administração, atendendo cerca de 80 famílias de trabalhadores rurais.
Além da aquisição da área rural com dimensão de mais 165 hectares, o recurso para construção das casas, no valor de R$ 400 mil, também foi disponibilizado pelo governo estadual.
O material de construção das residências já foi licitado e as famílias aguardam nos lotes a chegada do material. O sorteio dos lotes com extensão de até 2 hectares e a licitação dos materiais aconteceram na semana passada.
O presidente do Intermat, Afonso Dalberto, esteve nesta terça-feira (18.04), no município para conhecer a área do mais novo projeto do governo naquela região. Segundo Dalberto, a área oferece bastante perspectiva para que o projeto implantado ali alcance sucesso com o desenvolvimento de cadeias produtivas, gerando renda para as famílias. “É uma área muito boa, próxima da cidade. Queremos com uma ação conjunta entre Intermat, Empaer e Seder fazer com que seja um assentamento de sucesso”, disse o presidente.
Dalberto disse ainda que vai solicitar apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), para realizar um estudo da viabilidade econômica da região e das culturas a serem cultivadas no assentamento.
A seleção das famílias foi feita por uma comissão formada por representantes da prefeitura municipal, Sindicato de Trabalhadores Rurais e entidades civis organizadas, que juntas selecionaram os trabalhadores rurais obedecendo aos critérios do programa. O processo garante a legitimidade da escolha e possibilita ao beneficiado direito aos recursos oficiais da reforma agrária.
As famílias beneficiadas com lotes agrícolas na região, por conta da idade ou falta de histórico no trabalho urbano, estavam com dificuldades de conseguir emprego na cidade e muitas moravam de aluguel. O perfil de trabalhador rural garantiu a elas a oportunidade de acesso aos créditos do programa Nossa Terra, Nossa Gente e retorno ao meio rural.
Com uma política complementar à reforma agrária, o programa “Nossa Terra, Nossa Gente”, não só modificou a forma de distribuição da terra, mas também a forma de lidar com ela. O público do programa não tem que se deslocar de grandes distâncias, como acontece nos assentamentos rurais do governo federal, para ter acessos aos serviços públicos da cidade. Por força da idade, mais de 45 anos, há a preocupação do acesso à saúde e uso de pouca força física para trabalhar na terra e ainda de oferecer condições estruturais de movimentar a propriedade e permanecer nela.
Comercialização
A construção de uma ponte sobre o rio Araguaia ligando o município ao Estado de Goiás, permitirá com que a região saia do isolamento e inicie um processo de escoamento da produção para o estado vizinho. Alfonso Dalberto ficou satisfeito com essa perspectiva que, segundo ele, vai facilitar a comercialização dos produtos cultivados pelos agricultores assentados. “Isso será interessante para comercialização dos produtos”, analisou.
A cidade de Cocalinho (923 km a Leste de Cuiabá), foi contemplada com a instalação de uma das maiores vilas já criadas pelo programa nesta administração, atendendo cerca de 80 famílias de trabalhadores rurais.
Além da aquisição da área rural com dimensão de mais 165 hectares, o recurso para construção das casas, no valor de R$ 400 mil, também foi disponibilizado pelo governo estadual.
O material de construção das residências já foi licitado e as famílias aguardam nos lotes a chegada do material. O sorteio dos lotes com extensão de até 2 hectares e a licitação dos materiais aconteceram na semana passada.
O presidente do Intermat, Afonso Dalberto, esteve nesta terça-feira (18.04), no município para conhecer a área do mais novo projeto do governo naquela região. Segundo Dalberto, a área oferece bastante perspectiva para que o projeto implantado ali alcance sucesso com o desenvolvimento de cadeias produtivas, gerando renda para as famílias. “É uma área muito boa, próxima da cidade. Queremos com uma ação conjunta entre Intermat, Empaer e Seder fazer com que seja um assentamento de sucesso”, disse o presidente.
Dalberto disse ainda que vai solicitar apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), para realizar um estudo da viabilidade econômica da região e das culturas a serem cultivadas no assentamento.
A seleção das famílias foi feita por uma comissão formada por representantes da prefeitura municipal, Sindicato de Trabalhadores Rurais e entidades civis organizadas, que juntas selecionaram os trabalhadores rurais obedecendo aos critérios do programa. O processo garante a legitimidade da escolha e possibilita ao beneficiado direito aos recursos oficiais da reforma agrária.
As famílias beneficiadas com lotes agrícolas na região, por conta da idade ou falta de histórico no trabalho urbano, estavam com dificuldades de conseguir emprego na cidade e muitas moravam de aluguel. O perfil de trabalhador rural garantiu a elas a oportunidade de acesso aos créditos do programa Nossa Terra, Nossa Gente e retorno ao meio rural.
Com uma política complementar à reforma agrária, o programa “Nossa Terra, Nossa Gente”, não só modificou a forma de distribuição da terra, mas também a forma de lidar com ela. O público do programa não tem que se deslocar de grandes distâncias, como acontece nos assentamentos rurais do governo federal, para ter acessos aos serviços públicos da cidade. Por força da idade, mais de 45 anos, há a preocupação do acesso à saúde e uso de pouca força física para trabalhar na terra e ainda de oferecer condições estruturais de movimentar a propriedade e permanecer nela.
Comercialização
A construção de uma ponte sobre o rio Araguaia ligando o município ao Estado de Goiás, permitirá com que a região saia do isolamento e inicie um processo de escoamento da produção para o estado vizinho. Alfonso Dalberto ficou satisfeito com essa perspectiva que, segundo ele, vai facilitar a comercialização dos produtos cultivados pelos agricultores assentados. “Isso será interessante para comercialização dos produtos”, analisou.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305522/visualizar/
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