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Cientistas anunciam lâmpada barata e superflexível
A lâmpada comum pode estar com seus dias contados depois que cientistas norte-americanos desenvolveram uma nova forma de produção de luz.
O diodo de emissão de luz (cuja sigla em inglês é OLED) é capaz de emitir uma luz brilhante quando abastecido com uma fonte de eletricidade, mas o diodo não esquenta como as lâmpadas comuns, dura mais e gasta menos energia.
O material também produz uma luz que é mais parecida com a luz solar do que aquela produzida pelas lâmpadas atuais.
“Esperamos que a descoberta nos leve para materiais com maior durabilidade e mais econômicos do que os atuais”, disse o professor Mark Thompson, da University of Southern Califórnia, um dos responsáveis pelo artigo publicado na revista científica Nature.
O potencial comercial do diodo também é vasto, uma vez que ele pode ser usado em lâminas muito finas, o que abre a possibilidade de transformar paredes, tetos e até móveis em fontes de luz.
Pesquisando novos materiais
O novo material explora as propriedades de polímeros de carbono que produzem luz branca e que já são usados em alguns telefones celulares e aparelhos de MP3.
Para chegar ao novo material, os cientistas sobrepuseram camadas de plástico com tinturas vermelha, verde e azul. A luz é produzida quando a corrente elétrica passa por eles.
As tentativas anteriores de se produzir o diodo falharam porque eles produziam pouca luz e porque a tintura azul fosforescente usada até então tinha uma vida útil muito curta.
O novo polímero usa uma tintura azul fluorescente, que dura muito mais e produz mais energia.
Os cientistas acreditam que este material possa vir a ser 100% eficiente, capaz de converter toda a energia utilizada em luz, sem o desperdício com aquecimento que é associado com as lâmpadas comuns.
Capaz de ser aplicado em plástico ou vidro, o OLED poderia criar grandes áreas de iluminação com um custo relativamente baixo.
O desafio da pesquisa agora é o de conseguir encontrar uma forma de isolar o diodo, uma vez que o material é extremamente sensível e deixa de funcionar com a mínima contaminação.
Invenção centenária
As lâmpadas tradicionais foram inventadas há mais de 130 anos e a idéia se desenvolveu muito pouco desde então.
Uma corrente elétrica passa por um filamento de tungstênio, causando um aquecimento e produção de energia luminosa.
Hoje, mais de 20% da eletricidade usada em edifícios dos Estados Unidos é perdida no aquecimento dessas lâmpadas tradicionais.
Cientistas trabalham na pesquisa de materiais para diminuir a demanda de energia há muito tempo.
O diodo de emissão de luz (cuja sigla em inglês é OLED) é capaz de emitir uma luz brilhante quando abastecido com uma fonte de eletricidade, mas o diodo não esquenta como as lâmpadas comuns, dura mais e gasta menos energia.
O material também produz uma luz que é mais parecida com a luz solar do que aquela produzida pelas lâmpadas atuais.
“Esperamos que a descoberta nos leve para materiais com maior durabilidade e mais econômicos do que os atuais”, disse o professor Mark Thompson, da University of Southern Califórnia, um dos responsáveis pelo artigo publicado na revista científica Nature.
O potencial comercial do diodo também é vasto, uma vez que ele pode ser usado em lâminas muito finas, o que abre a possibilidade de transformar paredes, tetos e até móveis em fontes de luz.
Pesquisando novos materiais
O novo material explora as propriedades de polímeros de carbono que produzem luz branca e que já são usados em alguns telefones celulares e aparelhos de MP3.
Para chegar ao novo material, os cientistas sobrepuseram camadas de plástico com tinturas vermelha, verde e azul. A luz é produzida quando a corrente elétrica passa por eles.
As tentativas anteriores de se produzir o diodo falharam porque eles produziam pouca luz e porque a tintura azul fosforescente usada até então tinha uma vida útil muito curta.
O novo polímero usa uma tintura azul fluorescente, que dura muito mais e produz mais energia.
Os cientistas acreditam que este material possa vir a ser 100% eficiente, capaz de converter toda a energia utilizada em luz, sem o desperdício com aquecimento que é associado com as lâmpadas comuns.
Capaz de ser aplicado em plástico ou vidro, o OLED poderia criar grandes áreas de iluminação com um custo relativamente baixo.
O desafio da pesquisa agora é o de conseguir encontrar uma forma de isolar o diodo, uma vez que o material é extremamente sensível e deixa de funcionar com a mínima contaminação.
Invenção centenária
As lâmpadas tradicionais foram inventadas há mais de 130 anos e a idéia se desenvolveu muito pouco desde então.
Uma corrente elétrica passa por um filamento de tungstênio, causando um aquecimento e produção de energia luminosa.
Hoje, mais de 20% da eletricidade usada em edifícios dos Estados Unidos é perdida no aquecimento dessas lâmpadas tradicionais.
Cientistas trabalham na pesquisa de materiais para diminuir a demanda de energia há muito tempo.
Fonte:
BBBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305939/visualizar/
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