![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Cessar-fogo da ETA marca o Dia da Pátria Basca
Partidos nacionalistas e cidadãos bascos celebraram hoje o Dia da Pátria Basca (Aberri Eguna), com os olhos voltados para o futuro após o cessar-fogo permanente anunciado no mês passado pela organização terrorista ETA.
O dia foi marcado por esse cessar-fogo, efetivo desde 24 de março, por isso muitas dos discursos giraram em torno desse "novo cenário", o futuro do País Basco e as esperanças de paz, após quase quatro décadas de violência com mais de 800 mortos.
O maior ato, ocorrido na cidade de Bilbao, foi promovido pelo Partido Nacionalista Basco (PNV), que governa nesta comunidade autônoma há mais de duas décadas. Dele, participou o chefe do Executivo regional ("lehendakari"), Juan José Ibarretxe.
Ibarretxe se referiu ao processo de paz e ressaltou que "a violência acabou" porque a sociedade basca "nunca mais permitirá que haja violência em seu povo".
Após a confirmação do cessar-fogo da ETA, "virá o tempo político e a consulta popular, na qual a sociedade basca decidirá seu futuro em paz e liberdade", disse Ibarretxe, que depois acrescentou: "O destaque não é o debate. O único protagonista é o povo basco, os demais só são intermediários".
O chefe do Executivo regional também reivindicou os direitos históricos desse povo como "única Constituição dos bascos", assegurou que "qualquer solução virá da atualização e do desenvolvimento" desses direitos - que "estão reconhecidos na Constituição" espanhola - e ressaltou que nunca esteve tão claro para os bascos que o futuro lhes pertence.
No mesmo ato, o presidente do Partido Nacionalista Basco, Josu Jon Imaz, também se referiu ao cessar-fogo da ETA: "Ajudaremos esse mundo a se mover em direção à política, mas não seremos incautos. O PNV não viveu 111 anos para deixar-se enganar facilmente".
O PNV, destacou o líder basco, dará prioridade ao alcance da paz, e, "na medida em que esta for se assentando", não haverá como "evitar o respeito à vontade democrática da sociedade basca e seu reflexo no marco jurídico-político".
O dia foi marcado por esse cessar-fogo, efetivo desde 24 de março, por isso muitas dos discursos giraram em torno desse "novo cenário", o futuro do País Basco e as esperanças de paz, após quase quatro décadas de violência com mais de 800 mortos.
O maior ato, ocorrido na cidade de Bilbao, foi promovido pelo Partido Nacionalista Basco (PNV), que governa nesta comunidade autônoma há mais de duas décadas. Dele, participou o chefe do Executivo regional ("lehendakari"), Juan José Ibarretxe.
Ibarretxe se referiu ao processo de paz e ressaltou que "a violência acabou" porque a sociedade basca "nunca mais permitirá que haja violência em seu povo".
Após a confirmação do cessar-fogo da ETA, "virá o tempo político e a consulta popular, na qual a sociedade basca decidirá seu futuro em paz e liberdade", disse Ibarretxe, que depois acrescentou: "O destaque não é o debate. O único protagonista é o povo basco, os demais só são intermediários".
O chefe do Executivo regional também reivindicou os direitos históricos desse povo como "única Constituição dos bascos", assegurou que "qualquer solução virá da atualização e do desenvolvimento" desses direitos - que "estão reconhecidos na Constituição" espanhola - e ressaltou que nunca esteve tão claro para os bascos que o futuro lhes pertence.
No mesmo ato, o presidente do Partido Nacionalista Basco, Josu Jon Imaz, também se referiu ao cessar-fogo da ETA: "Ajudaremos esse mundo a se mover em direção à política, mas não seremos incautos. O PNV não viveu 111 anos para deixar-se enganar facilmente".
O PNV, destacou o líder basco, dará prioridade ao alcance da paz, e, "na medida em que esta for se assentando", não haverá como "evitar o respeito à vontade democrática da sociedade basca e seu reflexo no marco jurídico-político".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305991/visualizar/
Comentários