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Bases do PFL não aceitam "coligação branca" com o PPS
Quase sem exceção, todos os pré-candidatos e lideranças do PFL ouvidas pelo Olhar Direto nos últimos dois dias são "literalmente contra" a coligação branca entre o PPS e a sigla pefelista, no sentido de garantir apoio do governador Blairo Maggi e a eleição do ex-governador Jaime Campos ao Senado.
Alegações principais: falta de palanque e o temor das fortes composições minoritárias do PP, PMDB e PPS. Por essa razão, preferem um palanque próprio com o PSDB, mesmo que desgastante, do que não ter um espaço próprio para os discursos de suas teses.
Os pefelistas avaliam que correm sério risco de fazer uma bancada de apenas um ou de no máximo dois deputados estaduais com a aliança "de brincadeira" com o PPS, que tem nomes como Maura Savi, Percival Muniz (ex-prefeito de Rondonópolis), Roberto França (ex-prefeito de Cuiabá), René Barbour e Pedro Satéliete (deputados estaduais). Isso sem contar com os novos candidatos do partido do governo.
O PP tem em José Riva, atual primeiro secretário da Assembléia Legislativa, o seu maior puxador de votos, além dos deputados estaduais Campos Neto e Alencar, além de fortes novos candidatos.
O PMDB tem o atual presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa, José Carlos do Pátio, também membro do Parlamento, e o apresentador Valter Rabelo, que promete ser um dos fenômenos de voto do pleito de outubro.
Detalhe: as bancadas do PP, PMDB e PPS têm grandes chances de eleger mais quatro deputados nas sobras de votos do quociente eleitoral. "O que sobraria para o PFL sem palanque", indaga um dos pré-candidatos ouvidos pelo Olhar Direto.
O deputado estadual Zeca D'Ávila, um dos únicos remanescente da bancada pefelista, e que vinha torcendo pelo rompimento do PFL com o governo, crítico mordaz de Blairo Maggi e que defende a aliança com o PSDB para garantir o palanque para os minoritárias, adverte que até as candidaturas a federal do partido vão sofre se a "coligação branca" vingar.
Alegações principais: falta de palanque e o temor das fortes composições minoritárias do PP, PMDB e PPS. Por essa razão, preferem um palanque próprio com o PSDB, mesmo que desgastante, do que não ter um espaço próprio para os discursos de suas teses.
Os pefelistas avaliam que correm sério risco de fazer uma bancada de apenas um ou de no máximo dois deputados estaduais com a aliança "de brincadeira" com o PPS, que tem nomes como Maura Savi, Percival Muniz (ex-prefeito de Rondonópolis), Roberto França (ex-prefeito de Cuiabá), René Barbour e Pedro Satéliete (deputados estaduais). Isso sem contar com os novos candidatos do partido do governo.
O PP tem em José Riva, atual primeiro secretário da Assembléia Legislativa, o seu maior puxador de votos, além dos deputados estaduais Campos Neto e Alencar, além de fortes novos candidatos.
O PMDB tem o atual presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa, José Carlos do Pátio, também membro do Parlamento, e o apresentador Valter Rabelo, que promete ser um dos fenômenos de voto do pleito de outubro.
Detalhe: as bancadas do PP, PMDB e PPS têm grandes chances de eleger mais quatro deputados nas sobras de votos do quociente eleitoral. "O que sobraria para o PFL sem palanque", indaga um dos pré-candidatos ouvidos pelo Olhar Direto.
O deputado estadual Zeca D'Ávila, um dos únicos remanescente da bancada pefelista, e que vinha torcendo pelo rompimento do PFL com o governo, crítico mordaz de Blairo Maggi e que defende a aliança com o PSDB para garantir o palanque para os minoritárias, adverte que até as candidaturas a federal do partido vão sofre se a "coligação branca" vingar.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306001/visualizar/
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