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Presidente do Chade acusa seu colega sudanês de genocídio
O presidente do Chade, Idriss Deby Itno, que anunciou na sexta-feira que seu país rompeu relações diplomáticas com o Sudão, criticou neste sábado seu colega sudanês, Omar el Bechir, e o acusou de ser "genocida" e "traidor".
"Peço a todas as grandes potências, à União Africana, às Nações Unidas, à União Européia (UE), aos estados livres e amantes da paz que intervenham militarmente para salvar as populações de Darfur (oeste do Sudão), que sofre o pior genocídio por parte do presidente Bechir, de Cartum", declarou Deby.
"A população do Chade acaba de demonstrar à opinião internacional e aos traidores da nação que não está disposta a deixar ocupar o país por parte dos mercenários enviados por Bechir, o traidor", acrescentou. "Os chadianos defenderão sua terra até o final".
Idriss Deby Itno anunciou na véspera a ruptura de relações diplomáticas com o Sudão, a quem acusa de apoiar os rebeldes da Frente Unida para a Mudança (FUM) pelo ataque que eles lançaram na quinta-feira contra Yamena e que já foi contido pelas forças nacionais.
Desde fevereiro de 2003, a guerra em Darfur opõe as milícias apoiadas pelas forças de Cartum, e rebeldes, que pedem uma distribuição mais eqüitativa da riqueza. O conflito já causou 300.000 mortes e 2,4 milhões de deslocados e refugiados, segundo entidades internacionais. v
"A população do Chade acaba de demonstrar à opinião internacional e aos traidores da nação que não está disposta a deixar ocupar o país por parte dos mercenários enviados por Bechir, o traidor", acrescentou. "Os chadianos defenderão sua terra até o final".
Idriss Deby Itno anunciou na véspera a ruptura de relações diplomáticas com o Sudão, a quem acusa de apoiar os rebeldes da Frente Unida para a Mudança (FUM) pelo ataque que eles lançaram na quinta-feira contra Yamena e que já foi contido pelas forças nacionais.
Desde fevereiro de 2003, a guerra em Darfur opõe as milícias apoiadas pelas forças de Cartum, e rebeldes, que pedem uma distribuição mais eqüitativa da riqueza. O conflito já causou 300.000 mortes e 2,4 milhões de deslocados e refugiados, segundo entidades internacionais. v
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306108/visualizar/
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