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Reunião com governador serviu para entrosar novatos no staff
Política partidária e conduta favorável a qualquer candidato serão punidas com rigor pelo governo do Estado. Essa foi uma das principais determinações do governador Blairo Maggi (PPS) a todos os secretários de estado e presidentes de empresas públicas, cobrando empenho dos principais auxiliares para fechar os quatro anos de seu governo dentro da lei e da ordem e com uma única missão: atender o povo com respeito e com dedicação.
Maggi e os secretários fizeram a reunião mensal do mês de abril para traçar as estratégias de trabalho e para o entrosamento dos novos auxiliares que assumiram as vacâncias decorrentes de desincompatibilização de possíveis candidatos nas eleições de outubro vindouro.
Preocupado com o rigor da legislação eleitoral, o chefe do poder Executivo aponta para os secretários que as metas terão que ser atingidas e que a crise do Tesouro Estadual tem promovido alterações constantes em programas e metas, mas algumas delas serão cumpridas e reforçadas, pois está ligada diretamente à qualidade de vida da população de uma maneira em geral.
O governo vai continuar dentro de seu programa de inauguração de obras previamente estabelecido, como ações públicas e não de cunho eleitoral. O governador teria proibido os secretários e os membros de fazerem promessas, seja para eleitores, seja para candidatos. Para estes casos, foram prometidas punições.
A crise financeira do Tesouro Estadual também preocupa o chefe do poder Executivo, que pediu o acompanhamento pessoal de cada um dos secretários na condução dos programas de obras e de ações sociais, dando prioridade para as obras que já se encontram em andamento e que refletem à vontade de parte da sociedade. “Pé no freio, sem perder a qualidade nos serviços prestados e economizar o máximo possível”, disse a secretária de Educação, Ana Carla Muniz, que explicou ter pedido o governador, para todos os auxiliares, lisura, transparência, dedicação e esforço para atender a população e não a candidatos ou partidos políticos.
O chefe do poder Executivo manteve, no entanto, algumas prioridades para áreas essenciais, como social, educação, saúde e segurança pública, mas apontou que em todos os setores haverá ações e investimentos, só que em ritmo menos acelerado do que em anos anteriores. “Fizemos um relatório do que era o setor educacional e do que ele é hoje, passados quase quatro anos, e mesmo com dificuldades vamos continuar investindo e dando condições de ensino para alunos e capacitando professores”, disse a secretária de Educação.
A palavra de ordem foi a de trabalhar pela sociedade e devolver aquilo que ela espera do governo Maggi, honrando os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral e não misturando de maneira nenhuma política eleitoral com política institucional, que é obrigação do gestor público.
Maggi e os secretários fizeram a reunião mensal do mês de abril para traçar as estratégias de trabalho e para o entrosamento dos novos auxiliares que assumiram as vacâncias decorrentes de desincompatibilização de possíveis candidatos nas eleições de outubro vindouro.
Preocupado com o rigor da legislação eleitoral, o chefe do poder Executivo aponta para os secretários que as metas terão que ser atingidas e que a crise do Tesouro Estadual tem promovido alterações constantes em programas e metas, mas algumas delas serão cumpridas e reforçadas, pois está ligada diretamente à qualidade de vida da população de uma maneira em geral.
O governo vai continuar dentro de seu programa de inauguração de obras previamente estabelecido, como ações públicas e não de cunho eleitoral. O governador teria proibido os secretários e os membros de fazerem promessas, seja para eleitores, seja para candidatos. Para estes casos, foram prometidas punições.
A crise financeira do Tesouro Estadual também preocupa o chefe do poder Executivo, que pediu o acompanhamento pessoal de cada um dos secretários na condução dos programas de obras e de ações sociais, dando prioridade para as obras que já se encontram em andamento e que refletem à vontade de parte da sociedade. “Pé no freio, sem perder a qualidade nos serviços prestados e economizar o máximo possível”, disse a secretária de Educação, Ana Carla Muniz, que explicou ter pedido o governador, para todos os auxiliares, lisura, transparência, dedicação e esforço para atender a população e não a candidatos ou partidos políticos.
O chefe do poder Executivo manteve, no entanto, algumas prioridades para áreas essenciais, como social, educação, saúde e segurança pública, mas apontou que em todos os setores haverá ações e investimentos, só que em ritmo menos acelerado do que em anos anteriores. “Fizemos um relatório do que era o setor educacional e do que ele é hoje, passados quase quatro anos, e mesmo com dificuldades vamos continuar investindo e dando condições de ensino para alunos e capacitando professores”, disse a secretária de Educação.
A palavra de ordem foi a de trabalhar pela sociedade e devolver aquilo que ela espera do governo Maggi, honrando os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral e não misturando de maneira nenhuma política eleitoral com política institucional, que é obrigação do gestor público.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306461/visualizar/
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