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Governo de MT investe em projetos para a Inovação Local
Direcionar recursos para a inovação tecnológica aumentam a competitividade de uma empresa e aumentam as condições do Estado para ser competitivo nesta área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I).
O secretário-adjunto de Estado de Ciência e Tecnologia, Adnauer Tarquínio Daltro, salienta que desde a criação do Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, em 1981, nunca houve tanta consistência de investimentos em pesquisa em Mato Grosso para o fomento à inovação local como agora, no atual Governo.
Entre as principais áreas que estão sendo beneficiadas, constam, por exemplo: o apoio à pesquisa científica, a concessão de bolsas, a integração de ações de C&T para projetos de Arranjos Produtivos Locais (APLs), a popularização da ciência, tecnologias da informação e da comunicação para o Ensino Superior e à Educação Profissional.
Também é conveniente citar o Plano Estadual de Ciência e Tecnologia, que desde a formulação da primeira versão em 2000 vem abrindo um novo panorama que é o de projetar Mato Grosso, muito além de uma fronteira agrícola, para também transformar o estado numa nova fronteira tecnológica.
É claro que este caminho é árduo e não é rápido para se chegar aos objetivos desejados, mas com a ajuda dos fomentos locais para a inovação, uma nova realidade está crescendo no estado, via programas de apoio à pesquisa em empresas ou através de projetos nas incubadoras de empresas, por exemplo.
No atual Governo, a Secitec é o órgão responsável pela articulação da Política Estadual de Ciência e Tecnologia, e execução feita por intermédio de suas três autarquias: a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de MT (Fapemat), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e o Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec).
O FOMENTO À PESQUISA
Informa Antonio Carlos Camacho, presidente da Fapemat, que entre vários programas especiais da entidade, o Pappe (Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas) numa parceria com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) vem se destacado com 14 projetos atuais, sendo que, seis projetos estão em empresas incubadas.
Camacho revela que do orçamento para 2006, estão previstos R$ 5,6 milhões para o apoio a pesquisa, outros R$ 2 milhões para projetos de inovação tecnológica e R$ 4,1 milhões para bolsas e formação de recursos humanos. “Este é o nosso negócio, fomentar a pesquisa, fomentar a ciência e tecnologia no estado”, disse.
BIOTECNOLOGIA
O presidente da Fapemat informou ainda que um novo projeto voltado para o setor da biotecnologia está para ser iniciado que é o Programa Biotec em parceria com a Finep.
Camacho explica que o Programa será executado em três instituições: a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) que receberá R$ 1,9 milhão em recursos para investir em projetos de pesquisa com plantas medicinais e estruturação de laboratórios; a Universidade do Estado de MT (Unemat) que direcionará recursos de R$ 320 mil para estudos na área de controle às pragas nas lavouras com uso de plantas com características inseticidas e herbicidas e a Fundação MT com recursos aprovados de R$ 1 milhão, que estará desenvolvendo novas linhagens da cultura da soja que sejam resistentes à ferrugem asiática e o uso de marcadores moleculares (para saber qual parte do DNA da planta está o código genético de resistência).
O secretário-adjunto de Estado de Ciência e Tecnologia, Adnauer Tarquínio Daltro, salienta que desde a criação do Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, em 1981, nunca houve tanta consistência de investimentos em pesquisa em Mato Grosso para o fomento à inovação local como agora, no atual Governo.
Entre as principais áreas que estão sendo beneficiadas, constam, por exemplo: o apoio à pesquisa científica, a concessão de bolsas, a integração de ações de C&T para projetos de Arranjos Produtivos Locais (APLs), a popularização da ciência, tecnologias da informação e da comunicação para o Ensino Superior e à Educação Profissional.
Também é conveniente citar o Plano Estadual de Ciência e Tecnologia, que desde a formulação da primeira versão em 2000 vem abrindo um novo panorama que é o de projetar Mato Grosso, muito além de uma fronteira agrícola, para também transformar o estado numa nova fronteira tecnológica.
É claro que este caminho é árduo e não é rápido para se chegar aos objetivos desejados, mas com a ajuda dos fomentos locais para a inovação, uma nova realidade está crescendo no estado, via programas de apoio à pesquisa em empresas ou através de projetos nas incubadoras de empresas, por exemplo.
No atual Governo, a Secitec é o órgão responsável pela articulação da Política Estadual de Ciência e Tecnologia, e execução feita por intermédio de suas três autarquias: a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de MT (Fapemat), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e o Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ceprotec).
O FOMENTO À PESQUISA
Informa Antonio Carlos Camacho, presidente da Fapemat, que entre vários programas especiais da entidade, o Pappe (Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas) numa parceria com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) vem se destacado com 14 projetos atuais, sendo que, seis projetos estão em empresas incubadas.
Camacho revela que do orçamento para 2006, estão previstos R$ 5,6 milhões para o apoio a pesquisa, outros R$ 2 milhões para projetos de inovação tecnológica e R$ 4,1 milhões para bolsas e formação de recursos humanos. “Este é o nosso negócio, fomentar a pesquisa, fomentar a ciência e tecnologia no estado”, disse.
BIOTECNOLOGIA
O presidente da Fapemat informou ainda que um novo projeto voltado para o setor da biotecnologia está para ser iniciado que é o Programa Biotec em parceria com a Finep.
Camacho explica que o Programa será executado em três instituições: a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) que receberá R$ 1,9 milhão em recursos para investir em projetos de pesquisa com plantas medicinais e estruturação de laboratórios; a Universidade do Estado de MT (Unemat) que direcionará recursos de R$ 320 mil para estudos na área de controle às pragas nas lavouras com uso de plantas com características inseticidas e herbicidas e a Fundação MT com recursos aprovados de R$ 1 milhão, que estará desenvolvendo novas linhagens da cultura da soja que sejam resistentes à ferrugem asiática e o uso de marcadores moleculares (para saber qual parte do DNA da planta está o código genético de resistência).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306507/visualizar/
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